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Vendas de imóveis residenciais sobem 9,6% no 1º semestre

O mercado imobiliário de São Paulo deve terminar 2017 com crescimento de cerca de 10%, estima o Secovi

Por Da redação
7 ago 2017, 09h23
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  • No acumulado do primeiro semestre, a comercialização de imóveis totalizou 7.888 unidades (Reinaldo Canato/VEJA.com)

    Após atingir recorde de baixa em 2016, o mercado imobiliário da cidade de São Paulo acumulou crescimento no primeiro semestre, com recuperação dos lançamentos e das vendas.

    As vendas de imóveis residenciais novos atingiram 1.853 unidades em junho, queda de 11,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já no acumulado do primeiro semestre, a comercialização totalizou 7.888 unidades, representando aumento de 9,6% em relação ao mesmo período de 2016, de acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP).

    Os lançamentos de novos projetos imobiliários em junho abrangeram 1.502 unidades, 31% menos na mesma base de comparação. Já no acumulado do primeiro semestre, foram lançadas 6.547 unidades, resultado 10,3% superior. Com isso, o estoque de imóveis à venda, considerando unidades na planta, em construção e recém entregues, chegou a 21.043 unidades em junho, redução de 4,2% em relação a maio e queda de 14,5% comparado a junho do ano passado.

    O Secovi-SP projeta que o mercado imobiliário de São Paulo terminará 2017 com um crescimento em torno de 10%. Segundo o presidente do sindicato, Flávio Amary, uma das alavancas das vendas daqui para frente deve ser o barateamento dos empréstimos para a compra de moradias, refletindo o ciclo de cortes da taxa básica de juros (Selic). “O mercado aguarda a redução na taxa do crédito e os ajustes nos critérios de concessão dos financiamentos”, afirmou.

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    Para o sindicato, o resultado do semestre foi positivo, especialmente devido ao fato de que o volume de vendas foi 20% maior do que os lançamentos, levando à redução dos estoques. Isso contribuirá para que empreendedores se animem a lançar novos projetos, movimentando as atividades do setor.

    Já o vice-presidente da entidade, Emílio Kallas, ponderou que a cidade precisa realizar ajustes no Plano Diretor, que se tornou restritivo às construções, inibindo novos investimentos. “Os ajustes em alguns parâmetros urbanísticos do Plano Diretor são indispensáveis para sanar dúvidas e motivar os empreendedores”, ressaltou.

    (Com Estadão Conteúdo)

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