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Estudantes dão preferência à alimentação sustentável, diz pesquisa

Mais da metade dos entrevistados revelam desejo por refeições com ingredientes mais naturais e com menor impacto ao meio ambiente

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 fev 2025, 23h37

No lugar de carboidrato e muita gordura hidrogenada, alimentos mais nutritivos, naturais e com menor impacto ambiental. Essa é a troca cada vez mais frequente no cardápio dos adolescentes, que estão no ensino médio e nas universidades brasileiras. A percepção vem da segunda edição da pesquisa internacional de sustentabilidade, intitulada Food Barometer 2024, realizada pela Sodexo e pelo Instituto Harris Interactive. A consciência sobre a importância da alimentação na saúde e a necessidade em diminuir o desperdício foi despertada cedo na geração Z.

Parte disso tem a ver com os pais. Segundo a pesquisa, a maioria (62%) dos genitores tem preocupação com o acesso às refeições sustentáveis e, consequentemente, influenciam às escolhas dos filhos. A importância dos amigos neste processo tem quase o mesmo peso que o dos pais. Sete em cada dez entrevistados disseram que são influenciados pelos colegas na hora de decidir pelo tipo de comida. A alimentação sustentável transformou-se em um movimento global, que vem ganhando destaque diante do acelerado processo de aquecimento do planeta. O desperdício de alimentos é responsável por até 10% da emissão dos gases de efeito estufa, de acordo com a Organização das Nações Unidas.

A pesquisa ouviu 7,3 mil pessoas em cinco países. Além do Brasil, Reino Unido, Estados Unidos, Índia e França. Na comparação, 91% dos brasileiros veem a alimentação sustentável de maneira otimista, um número acima da média global (74%). “As escolas e universidades não são apenas locais de aprendizado, mas também espaços onde podemos transformar a relação das pessoas com a alimentação”, diz Sergio Caires, diretor do segmento de Escolas e Universidades da Sodexo. As escolas públicas começam a sentir o primeiro reflexo desse movimento, com a diminuição de 20% para 15% do limite dos alimentos processados e ultraprocessados na merenda dos alunos. No ano que vem, reduz para 10%. A ideia da mudança é oferecer uma alimentação mais saudável.

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