Britânica terminou com os prêmio de melhor canção, gravação e álbum do ano
Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h52 - Publicado em 13 fev 2017, 02h50
O álbum 25, lançado em 2015 por Adele, garantiu à britânica os principais prêmios do Grammy 2017. A cantora superou a grande “rival” Beyoncé, e seu idolatrado disco Lemonade, e saiu com os cinco gramofones dourados ao quais estava indicada na cerimônia: melhor gravação, canção e performance pop para a música Hello, e melhor álbum do ano e melhor álbum pop para 25.
Beyoncé levou para casa dois troféus, o de melhor álbum urbano contemporâneo, para Lemonade, e melhor clipe com Formation.
Ao receber o gramofone dourado de melhor álbum, Adele homenageou Beyoncé. “Você é um modelo para mim, o seu álbum Lemonade é monumental. É tão bem pensado, tão lindo. Conhecemos um novo lado seu. Todos os artistas aqui te adoram. Você é a nossa luz. A maneira como você faz com que eu e meus amigos nos sintamos, e a maneira como você faz meus amigos negros se sentirem é empoderadora. Eu te amo, eu sempre amei”, declarou a britânica, deixando a colega emocionada na plateia.
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Adele se apresentou duas vezes durante a cerimônia. A primeira na abertura, quando entoou o hit Hello, e depois em uma homenagem ao cantor George Michael, morto em dezembro de 2016. Durante o tributo a cantora chegou a interromper a apresentação e pediu para recomeça-la, pois não estava fazendo jus ao colega que morreu em dezembro de 2016.
Esta é a segunda vez que Adele conquista as três principais estatuetas da premiação: melhor disco, gravação e canção. A britânica conseguiu o feito pela primeira vez com 21, em 2012.
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VEJA Mercado – terça, 12 de novembro
As pistas do governo Lula sobre cortes de gastos e entrevista com André Perfeito
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 12. Os integrantes do governo Lula estão dando algumas pistas sobre o famigerado pacote de cortes de gastos que chegou a terceira semana de discussão. Em conversa com jornalistas, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que vai apoiar as propostas e que existe um total alinhamento dentro do governo em relação ao assunto. Já Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, afirmou que a eficiência e o combate a fraudes em programas sociais já fizeram as despesas previstas de 175 bilhões este ano caírem para 168 bilhões — podendo chegar a 166 bilhões em 2025. O presidente Lula afirmou em entrevista à RedeTv que vai “vencer” o mercado e que “eles falam muita bobagem”. O fato é que o setor público voltou a registrar um déficit de pouco mais de 7 bilhões de reais em setembro. O clima na Faria Lima não é dos melhores. O Ibovespa ficou estagnado e o dólar subiu para os 5,76 reais. Um curioso “efeito Trump” tem interferido nos mercados. O bitcoin ultrapassou a marca dos 82 mil dólares e bateu sua nova máxima história diante impulsionado pelo apoio do presidente eleito aos ativos digitais e pela expectativa de um Congresso composto por legisladores favoráveis ao setor cripto. Já os analistas do UBS-BB cortaram as recomendações para as ações da mineradora Vale diante de um enfraquecimento nos preços do minério de ferro por causa das prováveis retaliações que a China deve sofrer dos EUA no governo Trump. Diego Gimenes entrevista o economista André Perfeito.
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