Cantora acha jeito de ficar famosa no Grammy: vestido pró-Trump
Cantora Joy Villa usa vestido com as cores da bandeira americana e o slogan do novo presidente, 'Make America great again'
Por Da redação
Atualizado em 12 fev 2017, 22h11 - Publicado em 12 fev 2017, 21h22
Em meio a um clima avesso ao novo presidente americano, Donald Trump, uma cantora pouco conhecida achou um jeito de alcançar a fama mundial no tapete vermelho do Grammy, na noite deste domingo. Ela se vestiu com um coladérrimo vestido feito das cores da bandeira dos Estados Unidos, sobre o qual se lia o slogan da campanha do republicano, “Make America great again”.
Pouco familiar do grande público, Joy Villa se define em seu site como “atriz, cantora e coach vegetariana’.
O ato de apoio dividiu opiniões nas redes sociais. Houve quem dissesse que não há nada mais sexy que uma negra conservadora, enquanto outros a acusaram de não bater bem da bola.
Em seu Instagram, Joy Villa não deixa claro que é a favor de Trump. Em novembro, no último post relacionado às eleições americanas, a cantora pede que as pessoas se unam em vez de se dividir — o clima nos EUA é parecido com o Brasil: o país está partido no meio pela disputa política.
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VEJA Mercado – terça, 12 de novembro
As pistas do governo Lula sobre cortes de gastos e entrevista com André Perfeito
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 12. Os integrantes do governo Lula estão dando algumas pistas sobre o famigerado pacote de cortes de gastos que chegou a terceira semana de discussão. Em conversa com jornalistas, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que vai apoiar as propostas e que existe um total alinhamento dentro do governo em relação ao assunto. Já Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, afirmou que a eficiência e o combate a fraudes em programas sociais já fizeram as despesas previstas de 175 bilhões este ano caírem para 168 bilhões — podendo chegar a 166 bilhões em 2025. O presidente Lula afirmou em entrevista à RedeTv que vai “vencer” o mercado e que “eles falam muita bobagem”. O fato é que o setor público voltou a registrar um déficit de pouco mais de 7 bilhões de reais em setembro. O clima na Faria Lima não é dos melhores. O Ibovespa ficou estagnado e o dólar subiu para os 5,76 reais. Um curioso “efeito Trump” tem interferido nos mercados. O bitcoin ultrapassou a marca dos 82 mil dólares e bateu sua nova máxima história diante impulsionado pelo apoio do presidente eleito aos ativos digitais e pela expectativa de um Congresso composto por legisladores favoráveis ao setor cripto. Já os analistas do UBS-BB cortaram as recomendações para as ações da mineradora Vale diante de um enfraquecimento nos preços do minério de ferro por causa das prováveis retaliações que a China deve sofrer dos EUA no governo Trump. Diego Gimenes entrevista o economista André Perfeito.
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