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“A Fórmula E vai crescer no mundo inteiro”, diz Émerson Fittipaldi

Convidado para o E-Prix de São Paulo, o bicampeão mundial de Fórmula 1 falou sobre o atual cenário do automobilismo

Por Alessandro Giannini Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 dez 2024, 15h07

Convidado da Fórmula E para o E-Prix de São Paulo, primeira prova da temporada 2024/2025 do campeonato mundial de monopostos elétricos, o bicampeão mundial de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi falou sobre o atual cenário do automobilismo, a ascensão da série eletrificada e o futuro dos pilotos brasileiros.

Fittipaldi se mostrou entusiasmado com a Fórmula E, categoria que considera promissora e com grande potencial de crescimento. “Eu acho que a Fórmula E vai crescer muito no mundo inteiro”, afirmou.

O ex-piloto, que também conquistou títulos na IndyCar,  acredita que a Fórmula E já se consolidou como uma das grandes categorias do automobilismo, ao lado da Fórmula 1 e do Mundial de Endurance. Ele prevê um futuro ainda mais brilhante para a categoria, impulsionado pela introdução de carros mais rápidos e desafiadores para os pilotos.

Lucas Di Grassi, piloto brasileiro que compete na Fórmula E pela equipe Lola Yamaha, é, segundo Fittipaldi, um exemplo de talento brasileiro na categoria. Ele ressaltou a importância de ter brasileiros competindo em alto nível nas principais categorias do automobilismo mundial.

O ex-piloto demonstrou grande confiança no potencial de Gabriel Bortoleto, jovem piloto brasileiro que está trilhando seu caminho rumo à Fórmula 1. O bicampeão mundial aprovou a entrada de Bortoleto na Sauber, equipe que considera séria e experiente, proporcionando um ambiente ideal para o desenvolvimento do piloto. Ele destacou a importância da mudança para a Audi em 2026, reconhecendo a força da montadora alemã no automobilismo: “Audi é Audi. Os caras alemães…”.

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Questionado sobre o renovado interesse do público brasileiro por corridas, Fittipaldi observou que esse fenômeno é global, mas ressaltou que o Brasil sempre teve uma base sólida de fãs de automobilismo. “O Brasil que já tem um público muito grande de Fórmula 1, de esporte, de motosporte, e vai crescer”, afirmou.

Fittipaldi comentou ainda sobre o atual estado da Fórmula 1, destacando a competitividade da McLaren, sua antiga equipe, que ele acredita ter chances de conquistar o campeonato mundial em 2024 com Lando Norris ou Oscar Piastri. Ele elogiou o trabalho de Zak Brown, CEO da McLaren, e Andreas Seidl, ex-chefe da equipe, descrevendo-os como “incríveis”.

Ele também se mostrou satisfeito com a demonstração de personalidade e rivalidade entre os pilotos da Fórmula 1 atual. Acredita que a autenticidade dos pilotos é importante para o público e defende menos interferência de assessores de imprensa, permitindo que os pilotos se expressem livremente. “Quando a bandeira verde é dada, a palhaçada acaba. É isso que precisamos”, declarou Fittipaldi.

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