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Ednaldo Rodrigues é reeleito para a presidência da CBF

O primeiro presidente negro e nordestino da história secular da CBF garantiu mais quatro anos de mandato

Por Alessandro Giannini Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 mar 2025, 15h27 - Publicado em 24 mar 2025, 13h52

Ednaldo Rodrigues foi reeleito presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)  por unanimidade nesta segunda-feira, 24. Rodrigues garantiu mais quatro anos de mandato, de 2026 a 2030. A chapa encabeçada por Rodrigues, intitulada “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza”, foi a única inscrita para a eleição, que ocorreu na sede da CBF, no Rio de Janeiro. Ele recebeu o apoio integral das 27 federações estaduais e dos 40 clubes que compõem as Séries A e B do Campeonato Brasileiro, totalizando 141 votos.

Foi uma eleição eminentemente política, já que sob a batuta de Ednaldo a seleção brasileira de futebol masculino não ganhou nada. Foram duas copas América, em 2021 e 2024 — a primeira das quais, com uma derrota na final para a Argentina. Na Copa do Mundo de 2022, no Catar, a seleção também foi eliminada nas quartas de final, desta vez, pela Croácia. Para além disso, o escrete canarinho está sofrendo para se manter na zona de classificação das Eliminatórias da Copa de 2026, tendo estacionado no terceiro lugar, após 13 rodadas.

Juntamente com Ednaldo Rodrigues, foram eleitos oito vice-presidentes que o auxiliarão na gestão: Ricardo Nonato Macedo de Lima, Reinaldo Rocha Carneiro Bastos, Gustavo Oliveira Vieira, Gustavo Dias Henrique, Ednailson Leite Rozenha, Antônio Roberto Góes da Silva, Leomar de Melo Quintanilha e Rubens Renato Angelotti. A votação também elegeu os membros do Conselho Fiscal, com José Sergio Oliveira Santos, José Piedade Campos e Elielson Gomes Ferri como efetivos, e Antonio Felipe Gomes Duarte de Farias, Leonardo Gladson Lemos Otero e Rodrigo de Albuquerque Benevides Mendonça como suplentes.

Em seu discurso de agradecimento após a confirmação da reeleição, Rodrigues também destacou importantes conquistas da CBF sob sua liderança — nenhuma esportiva. Ele relembrou os desafios enfrentados durante sua gestão anterior, mencionando “todo tipo de preconceito e perseguições”, até mesmo uma suposta tentativa de golpe. “Resistimos e vencemos!”, declarou o presidente.

Ednaldo Rodrigues prometeu dar sequência ao trabalho com “todo empenho e dedicação possíveis”. Ele finalizou seu discurso reafirmando seu compromisso de “continuar construindo um futebol que orgulha o país, gera empregos, promove o desenvolvimento e, acima de tudo, faz a alegria de milhões de torcedores”. A reeleição unânime sinaliza um forte apoio à sua gestão e às iniciativas implementadas nos últimos anos, com a expectativa de continuidade no desenvolvimento e na inclusão do futebol brasileiro.

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Sem concorrência

A disputa pela presidência quase teve outro candidato ilustre: Ronaldo Fenômeno. O ex-jogador da seleção brasileira retirou sua intenção de candidatura no último dia 12 depois de encontrar “portas fechadas” para as suas propostas.

O ex-centroavante declarou em dezembro do ano passado seu interesse em presidir a CBF. Para registrar sua candidatura, o empresário teria que contar com o apoio de pelo menos quatro federações estaduais, e quatro clubes. Ronaldo afirmou nas redes sociais que iria “percorrer todos os cantos do Brasil, ouvir toda essa gente que precisa ser ouvida – hoje e sempre – e apresentar às Federações um projeto de investimento privado nunca antes visto para o crescimento sustentável do esporte em cada estado do país”.

No começo de março, o empresário revelou que não teve respostas positivas e abriu mão da candidatura: “As federações se recusaram a me receber em suas casas, sob o argumento de satisfação com a atual gestão e apoio à reeleição.”

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