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Morre Palhinha, ídolo em Minas e São Paulo nas décadas de 70 e 80

O meio-campista marcou época no Cruzeiro e brilhou no Corinthians, onde esteve no histórico título paulista de 77

Por Da Redação Atualizado em 18 jul 2023, 15h03 - Publicado em 17 jul 2023, 13h09

Aos 73 anos, morreu nesta segunda-feira (17), o ex-jogador Palhinha, um dos maiores ídolos da história do Cruzeiro, mas que também defendeu as cores dos rivais Atlético-MG e América-MG. Em São Paulo, Palhinha viveu grandes momentos no Corinthians, no fim da década de 70. A causa da morte teria sido uma infecção. Ele já estava internado há alguns dias em Belo Horizonte.

Vanderlei Eustáquio de Oliveira, mas conhecido em campo por Palhinha, tem seu nome marcado na história do Cruzeiro.  Foram 457 jogos disputados com a camisa celeste, com 156 gols marcados, o que o coloca na sétima posição entre os artilheiros do clube. Aos 18 anos, já fazendo parte do elenco profissional, passou a ganhar chances no time titular, com a saída do ídolo Tostão, em 1972, negociado com o Vasco. Só foi sair do time em 1977, um ano depois de vencer e ser artilheiro da Copa Libertadores, com 13 gols. Foi para o Corinthians, na maior transação do futebol brasileiro da época (cerca de 1 milhão de dólares). A contratação deu certo e no mesmo ano, Palhinha esteve na equipe que venceu o histórico Campeonato Paulista, que tirou o Timão da fila de 23 anos sem conquistas. Pelo clube alvinegro, foram três temporadas, com 44 gols em 180 jogos e o bicampeonato paulista (77 e 79).

Palhinha fez parte do forte meio-campo corintiano, entre 1977 e 1980, encerrando a fila do clube, de 23 anos sem títulos -
Palhinha fez parte do forte meio-campo corintiano, entre 1977 e 1980, encerrando a fila do clube, de 23 anos sem títulos – (Jose Pinto/Placar)

Em 1980, o meia, que defendeu a seleção brasileira em 18 partidas, voltou a Minas, só que para jogar no rival. Com a camisa do Atlético-MG, jogou duas temporadas e marcou 27 gols em 77 jogos. Ajudou o Galo a vencer dois Campeonatos Mineiros. Mais experiente, Retornou ao Cruzeiro entre 83 e 84, onde venceu mais um Estadual, um dos sete que conquistou com a equipe. Ainda teve passagens discretas, no fim da carreira, por Santos e América-MG, onde pendurou as chuteiras, em 1985, aos 35 anos.

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Também teve uma carreira curta como treinador, inclusive comandando os próprios Cruzeiro e Corinthians, mas não com o mesmo sucesso. “O futebol é muito desgastante. É uma minoria que faz sucesso, por isso não recomendei para o meu filho ser jogador profissional”, chegou a dizer  Palhinha, em antiga entrevista ao site Terceiro Tempo.

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