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Não conseguir ser ele mesmo provocou derrota de João Fonseca em estreia no Rio Open

Depois de primeiro set ruim e inconsistente, e segundo set com momentos insuficientes de brilhantismo, carioca caiu para francês Alexandre Muller

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 fev 2025, 10h10 - Publicado em 19 fev 2025, 09h59

Dada a façanha em Buenos Aires no final de semana, a expectativa era alta sobre João Fonseca em sua estreia no Rio Open na noite de terça-feira, 18. Depois de um primeiro set ruim e inconsistente, e um segundo set com momentos insuficientes de brilhantismo, caiu para o francês Alexandre Muller, por 6/1 e 7/6 (4).

O próprio carioca, de 18 anos, reconhece que não conseguiu enfrentar o nervosismo, provavelmente exacerbado por estar jogando a poucas quadras da sua casa, na Zona Sul do Rio, com uma torcida inteira que esperava uma atuação espetacular. E isso ficou claro. “Não consegui ser eu dentro da quadra. Essa foi minha frustração”, disse depois do embate.

As direitas arrasadoras iam para fora, os marcantes backhands na paralela não seguiam o rumo planejado, e ao mesmo tempo, Muller parecia chegar em todas as bolas, jogando leve e fazendo 5 a 0 no primeiro set em apenas 17 minutos de partida. Com o físico e a cabeça em dia, o francês não ousou ou jogou o melhor tênis da vida, mas fez o feijão com arroz bem feito, apostando nos ângulos e de vez em quando nas curtinhas, que João nem mesmo tentava chegar.

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João Fonseca lamenta lance perdido em partida contra Alexandre Muller no Rio Open. 18/02/2025 (Mauro Pimentel/AFP)

Apesar da semana intensa em Buenos Aires até chegar à final, no domingo, com direito a mais de uma partida indo para um terceiro set ao longo da competição, João insiste que a parte física não foi determinante. O histórico recente comprova que pode não ser bem assim: os últimos três campeões na capital argentina perderam na primeira rodada do Rio Open, assim como ele, ou desistiram forçadamente de participar do torneio no Brasil. Aconteceu com o espanhol Carlos Alcaraz, 3 do mundo, no ano passado.

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Por mais que a torcida brasileira veja João como a grande estrela, vale lembrar que no Rio Open do ano passado, quando ele chegou às quartas de final em uma campanha histórica, ele ainda cogitava jogar circuito universitário nos Estados Unidos ao invés de entrar de cara no profissional. Ainda bem que não o fez, inclusive.

De lá para cá, venceu o Next Gen ATP Finals, que reuniu na Arábia Saudita os oito melhores atletas com até 20 anos de idade, e o Challenger de Canberra, na Austrália, onde também furou as classificatórias do Australian Open e disputou seu primeiro Grand Slam na chave principal, vencendo por 3 sets a 0 o russo Andrey Rublev, à época número 9 do mundo — uma daquelas histórias que todos amam e que tem tudo para se repetir nos próximos torneios, apesar da queda na terça-feira.

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