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Torcedor do Corinthians é condenado a prisão por caso de cabeça de porco em Dérbi

Em novembro de 2024, partida na Neo Química Arena foi interrompido pelo objeto arremessado da arquibancada

Por Natalia Tiemi Hanada Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 ago 2025, 15h32 - Publicado em 18 ago 2025, 15h25

O torcedor do Corinthians, Osni Fernando Luiz foi condenado a um ano de prisão em regime semiaberto por crime contra a paz no esporte no caso que investiga o arremesso de uma cabeça de porco na Neo Química Arena no dia 4 de novembro de 2024. A informação foi divulgada pelo UOL. O time Alvinegro recebia o Palmeiras naquela tarde, quando o jogo foi interrompido pelo objeto arremessado e logo retirado de campo.

A polícia e o Ministério Público investigaram o caso e concluíram que o homem de 36 foi o responsável pela compra da cabeça de porco e a levou para o estádio. Quem realizou o arremesso não foi identificado, e aparece com um capuz e boné cobrindo o rosto por cima do gradil do estádio da arquibancada sul.

“A conduta do denunciado visava a promoção de tumulto no evento esportivo, incitando os demais torcedores presentes no estádio”, afirmou a promotora Daniela Hashimoto na denúncia. A provocação ao rival Alviverde faz referência ao mascote do clube ser um porco.

Nas redes sociais, Osni postou um vídeo segurando a cabeça de porco antes da partida e afirmou que “todos iriam ver o que aconteceria”. O torcedor utilizava um filtro de palhaço na gravação mas foi identificado e o conteúdo foi utilizado como prova contra o corintiano.

Em seu primeiro depoimento à polícia, Osni afirmou que comprou a cabeça no Mercadão da Lapa e atirou a sacola com a compra dentro do estádio para furar a barreira de segurança, mas não sabia quem havia jogado o objeto dentro do gramado. O ato fazia parte de uma “rivalidade sadia” disse. À justiça, o, agora, condenado mudou sua versão e que teria comprado a cabeça para tirar uma foto e assá-la em um churrasco antes da partida.

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O juiz Fabrício Reali Zia discordou que o animal morto simbolizava uma rivalidade sadia e argumentou que o ato de Osni incitou a violência entre torcedores. Seu antecedente criminal por crime de dano (destruição de coisa alheia) se tornou um agravante por reincidência e o impediu de receber os benefícios previstos em lei.

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