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Em uma foto da skatista Rayssa Leal publicada pelo Time Brasil nesta quarta-feira, 24, uma usuária perguntou o que era, afinal, o mascote dos Jogos Olímpicos de Paris. As respostas foram as mais variadas: coletor menstrual, Zé Gotinha Vermelho, uma Torre Eiffel estilizada e até uma esfiha de carne. Mas o que era para ser?
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Revelados em 2022, os mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024 são as Phryges (a pronúncia é fri-jes), os barretes frígios que são um patrimônio cultural francês. A diferença entre a mascote olímpica e paralímpica é que a segunda usa uma prótese em uma das pernas.
“Escolhemos um ideal em vez de um animal”, disse o presidente do comitê organizador Paris 2024, Tony Estanguet, na revelação da escolha. “Escolhemos o barrete frígio porque é um símbolo muito forte da República Francesa. Para os franceses, é um objeto muito conhecido que é um sinônimo de liberdade, um objeto que representará mascotes em todo o mundo”.
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O barrete, uma espécie de touca, foi adotado na cor vermelha pelos republicanos que lutaram pela tomada da Bastilha, que levou à instalação da primeira república francesa, em 1792.
Apesar do contexto histórico, é quase impossível negar que o carismático Vinícius, mascote dos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, parece ter sido uma decisão bem mais acertada.
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