Além de Irma, outras duas fortes tempestades ameaçam o Atlântico
A tempestade Katia promete atemorizar a costa leste do México no final de semana
Por Da redação
6 set 2017, 19h01
Além do furacão Irma, que atingiu a categoria 5 na escala de força e já provocou grande destruição nas ilhas de São Bartolomeu e São Martinho, no Caribe, outras duas tempestades tropicais ameaçam a região norte do Oceano Atlântico: José e Katia.
A primeira está atualmente próxima às Pequenas Antilhas e deve se transformar em um furacão de categoria 1 ainda nesta quarta-feira. Já a tempestade Katia se formou no início do dia na costa sudoeste do México, mas deve permanecer longe do continente e das ilhas próximas até a manhã de sexta.
José é a décima tempestade tropical que se formou na extensão norte do Oceano Atlântico nesta temporada de furacões. Está se movendo na direção norte a uma velocidade de 27 km/h e seus ventos chegam a 100 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês) americano.
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Contudo, de acordo com as previsões, não deve seguir a mesma trajetória do Irma, que se move na direção de Porto Rico, República Dominicana e Haiti, antes de chegar ao estado americano da Flórida. Os meteorologistas acreditam que José deve virar no sentido noroeste neste final de semana, em direção às Bermudas, e depois começar a desacelerar.
Já a tempestade Katia nasceu como depressão tropical no oceano próximo ao Golfo do México na noite de terça e se fortaleceu durante a madrugada até se tornar uma tempestade tropical, terminação usada pelos meteorologistas quando os ventos gerados pelos ciclones ultrapassam 61 km/h. Os ventos da Katia, que está atualmente localizada na costa leste do México, já chegaram a 64km/h.
A tormenta está se movendo muito devagar e deve permanecer longe da costa até a manhã de sexta-feira. Contudo, pode atingir o México no final de semana, o que causaria fortes chuvas e inundações, segundo o NHC.
O furacão Irma, de categoria 5, é o maior já registrado na história do Oceano Atlântico. Chegou de madrugada à ilha de Barbuda, com ventos de até 295 km/h, segundo o NHC dos Estados Unidos. Com cerca de 50 quilômetros de diâmetro, o olho da tempestade permaneceu por volta de uma hora e meia na ilha francesa de São Bartolomeu e, na sequência, castigou a ilha franco-holandesa de São Martiinho.
“O mar está batendo com uma violência extrema na costa, e há uma grande submersão das zonas baixas do litoral”, informou a agência meteorológica francesa Météo France. “Os danos materiais já são significativos”, declarou a ministra francesa de Ultramar, Annick Girardin, relatando “telhados arrancados” e cortes nas comunicações entre Paris e essas ilhas francesas das Antilhas.
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