Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Apesar de crise energética, UE renova sanções contra a Rússia até 2023

Os ministros aprovaram um projeto de lei europeia destinado a reduzir a demanda por gás em 15% de agosto a março

Por Amanda Péchy
Atualizado em 26 jul 2022, 17h51 - Publicado em 26 jul 2022, 09h06
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A União Europeia decidiu nesta terça-feira, 26, renovar suas sanções contra a Rússia por mais seis meses, até o final de janeiro de 2023.

    A decisão, uma formalidade tomada pelos ministros da Energia da do bloco, refere-se a sanções que foram introduzidas pela primeira vez em 2014 e ampliadas significativamente após a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro deste ano.

    Os ministros aprovaram um projeto de lei europeia destinado a reduzir a demanda por gás em 15% de agosto a março.

    A nova legislação implica medidas nacionais voluntárias para reduzir o consumo de gás e, se resultarem em economias insuficientes, um gatilho para movimentos obrigatórios no bloco de 27 membros.

    A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, saudou a medida, dizendo que “a União Europeia deu um passo decisivo para enfrentar a ameaça de uma interrupção total do gás pelo [presidente russo Vladimir] Putin”.

    Continua após a publicidade

    Os estados-membros do bloco concordaram com o plano em um ato de solidariedade com a Alemanha e uma resposta à Rússia, que eles acusam de usar energia como arma de guerra.

    O plano terá exceções e exclusões, já que alguns países se recusaram a fazer um sacrifício muito amplo por Berlim, e outros não possuem litoral – não podem receber petróleo ou gás liquefeito via mar.

    Mas a Hungria foi o único estado-membro a se opor ao plano, aprovado por maioria. O Conselho de Ministros da União Europeia saudou o acordo como uma vitória para a unidade do bloco.

    Continua após a publicidade

    “Em um esforço para aumentar a segurança do fornecimento de energia da União Europeia, os estados membros chegaram hoje a um acordo político sobre uma redução voluntária da demanda de gás natural em 15% neste inverno”, disse o conselho.

    “O regulamento do conselho prevê ainda a possibilidade de desencadear um ‘alerta sindical’ sobre a segurança do abastecimento, caso em que a redução da procura de gás se tornaria obrigatória”, continua o comunicado.

    A gigante de energia russa Gazprom disse que vai cortar as entregas diárias de gás para cerca de 20% da capacidade a partir de quarta-feira, 27.

    Publicidade

    Publicidade
    Imagem do bloco

    4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

    Vejinhas Conteúdo para assinantes

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.