Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Ministério Público venezuelano confirma uma morte no plebiscito

Mais cedo, opositores a Nicolás Maduro afirmaram que o incidente na região oeste de Caracas havia deixado dois mortes e quatro feridos

Por da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h02 - Publicado em 16 jul 2017, 17h29
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Uma mulher morreu, e outras três pessoas ficaram feridas, neste domingo (16/07), quando homens de motocicletas atiraram em opositores que votavam no oeste de Caracas, em um plebiscito simbólico contra a Assembleia Constituinte do presidente Nicolás Maduro. O Ministério Público e outras autoridades venezuelanas confirmaram a morte.

    “A pessoa falecida foi identificada como Xiomara Soledad Scott”, de 61 anos, informou no Twitter o ministro do Interior, general Néstor Reverol, garantindo que uma comissão especial da Divisão de Homicídios da Polícia Científica dirige as investigações.

    O ataque, que terminou na morte de Xiomara Soledad Scott, de 61 anos, aconteceu em um centro de votação no popular bairro de Catia. A multidão que fazia fila para votar fugiu, em meio a gritos de pânico e ao tiroteio, buscando abrigo em uma igreja próxima.

    Mais cedo, opositores da Maduro informaram que duas pessoas morreram e outras quatro ficaram gravemente feridas no oeste de Caracas neste domingo (16/07). A informação foi divulgada pelo chefe de campanha do plebiscito e prefeito do município de Sucre, Carlos Ocariz, em seu perfil no Twitter. “Há pouco, um incidente em Catia. Paramilitares dispararam. Há 4 feridos gravemente e 2 mortos”, escreveu o governante no Twitter.

    O plebiscito extraoficial que visa desafiar o presidente Nicolás Maduro e seus planos para reescrever a Constituição.

    Continua após a publicidade

    Os defensores do plebiscito dizem que Maduro está buscando consolidar uma ditadura no país e deve ser impedido antes que a escassez de alimentos e medicamentos essenciais piore.

    A votação simbólica foi projetada para elevar a pressão e evitar que as eleições chamadas por Maduro para 30 de julho convoquem uma Assembleia Constituinte, que poderá reescrever a Constituição e dissolver as instituições do Estado.

    O voto não vinculante, convocado pela Assembleia Nacional, órgão legislativo controlado pela oposição, pergunta aos venezuelanos três questões: se eles rejeitam a Assembleia Constituinte, se desejam que as Forças Armadas defendam a atual Constituição e se querem eleições antes do final do mandato de Maduro.

    (Com a agência AFP, Reuters e EFE)

    Publicidade

    Publicidade
    Imagem do bloco

    4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

    Vejinhas Conteúdo para assinantes

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.