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Bolsonaro: ‘A palavra golpe é usada quando a esquerda perde’

Bolsonaro voltou a comentar a renúncia de Evo Morales e publicou "grande dia" nas redes sociais

Por Da Redação 11 nov 2019, 01h25
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  • Jair Bolsonaro e Evo Morales (Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil/ Pedro Ugarte/ AFP/VEJA)

    Horas após defender a instauração do voto impresso no Brasil para evitar processos eleitorais conturbados como o que culminou com a renúncia de Evo Morales, Jair Bolsonaro voltou a comentar a queda do chefe de Estado boliviano desde 2006. Em entrevista ao jornal O Globo, questionado se a saída de Evo foi um golpe, o presidente brasileiro declarou que a palavra golpe é usada pela esquerda “quando perdem”.

    “A palavra golpe é usada muito quando a esquerda perde, né? Quando eles ganham, é legítimo. Quando eles perdem, é golpe. Eu não vou entrar nessa narrativa deles aí. A esquerda vai falar que houve golpe agora”, disse Bolsonaro.

    O presidente brasileiro também foi às redes sociais durante a noite para publicar que o domingo foi um “grande dia”.

    No cargo desde 2006, Evo Morales renunciou neste domingo à presidência da Bolívia. O anúncio foi feito pela televisão, em rede nacional, após as forças armadas do país pedirem publicamente a saída do mandatário. Mais cedo, o agora ex-presidente havia anunciado que as eleições do último dia 20, na qual fora reeleito, foram anuladas e que convocaria nova votação. A OEA apontou fraudes no pleito.

    Bolsonaro já havia declarado anteriormente que considerava o resultado das eleições bolivianas – que a princípio reelegeram Evo em primeiro turno – como “suspeito”. Embora tenha feito críticas à esquerda latino-americana de forma geral, o presidente brasileiro chegou a ponderar e dizer que “não queria problema” com o presidente boliviano.

    Após a renúncia de Evo, o Itamaraty emitiu nota dizendo que “o Brasil considera pertinente a convocação de novas eleições gerais em resposta às legítimas manifestações do povo e às recomendações da OEA, após a constatação das graves irregularidades”. O ministério afirmou, ainda que os brasileiros confiam que a transição “será inteiramente constitucional”.

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