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Brasil vai bloquear ingresso de autoridades da Venezuela

Medida é a sanção possível do governo Bolsonaro ao regime de Nicolás Maduro; medida será publicada 'em breve'

Por Denise Chrispim Marin Atualizado em 6 ago 2019, 20h45 - Publicado em 6 ago 2019, 19h51
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  • Nicolás Maduro ao tomar posse, em seu terceiro mandato: corredor de escape em perigo - 10/01/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

    O governo de Jair Bolsonaro vai impedir o ingresso no Brasil de altos funcionários do regime de Nicolás Maduro. A medida é a retaliação brasileira possível a Caracas e seu texto está em fase de finalização pelos ministérios da Justiça e das Relações Exteriores para ser publicada “oportunamente” como portaria interministerial.

    “A lista de autoridades do regime Maduro que serão alvo da referida medida está em contínua atualização, haja vista o caráter dinâmico da política interna venezuelana”, informou uma fonte do governo, que insistiu estar a medida respaldada pelo ordenamento jurídico do país e em linha com as recomendações do Grupo de Lima.

    Esta sanção a autoridades venezuelanas, porém, tem potencial de acabar com a possível saída de Maduro e de seus aliados pelo Brasil, em caso de ruína do regime. O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, defende a criação de um “corredor de escape”, pelo Brasil, para a retirada definitiva do líder venezuelano de seu país.

    Em reunião bilateral na segunda-feira 5 em Lima, no Peru, o chanceler Ernesto Araújo e o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, trataram de um plano de ajuda econômica à Venezuela a ser adotado no momento em que Maduro deixar o poder para o líder da oposição, Juan Guaidó. Bolton levou a mesma proposta à Conferência Internacional sobre a Democracia na Venezuela, convocada pelo Grupo de Lima nesta terça-feira, 6, na capital peruana.

    Cerca de 60 países compareceram à conferência, mas as ausências da Rússia, China, Turquia e Cuba chamaram a atenção. Tratam-se dos países que ainda apoiam o regime de Maduro. Com a última sanção adotada pelos Estados Unidos, o congelamento de todos os ativos do governo da Venezuela no país, espera-se a rápida ruína do governo chavista.

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