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Chile volta à normalidade após pior apagão dos últimos 15 anos

Interrupção de energia afetou 95% dos 20 milhões de cidadãos na terça-feira

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 fev 2025, 11h20 - Publicado em 26 fev 2025, 11h20

Ao fim do toque de recolher e do estado de exceção decretados por conta do grande apagão que atingiu quase todo o território do Chile no dia anterior, chilenos começaram a voltar à normalidade na manhã desta quarta-feira, 26. A crise foi a mais grave no sistema elétrico chileno nos últimos 15 anos.

A interrupção de energia, que começou às 15h16, afetou 95% dos 20 milhões de cidadãos. O apagão, que começou às 15h16, afetou uma vasta área que se estende da região de Arica e Parinacota (norte) até a região de Los Lagos (sul). Em áreas centrais, o fornecimento de energia foi reestabelecido já na noite de terça-feira.

“Às 00h00 horas desta quarta-feira, 26 de fevereiro, o equivalente a 90% do consumo dos domicílios havia sido restaurado”, segundo a Coordenadora Elétrica Nacional do Chile.

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Em um pronunciamento, o presidente Gabriel Boric disse que decidiu ativar “o estado de exceção por catástrofe” para garantir a segurança de todos, assim como um toque de recolher das 22h00 de terça às 6h00 desta quarta.

Segundo a Coordenadora Elétrica Nacional do Chile, o apagão foi causado por uma desconexão no sistema de transmissão de 500 kV no setor Norte Chico, na região central do país. A crise mais grave até então, em 2010, se deu por um problema similar, mas na região de Bibío, no sul.

“Os comércios estavam fechando quando eu voltava de bicicleta do escritório, especialmente os restaurantes. No banco onde trabalho, todas as operações tiveram que ser interrompidas”, disse Jonathan Macalupú, de 25 anos, à agência de notícias AFP.

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A circulação em Santiago foi gravemente afetada após a interrupção do metrô, que transporta diariamente quase 2,3 milhões de usuários.

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“Eles nos deixaram sair do trabalho por causa do corte de energia, mas agora não sei como voltar para casa porque todos os ônibus estão lotados”, disse a funcionária de uma empresa de cobranças, Maria Angelica Roman, de 45 anos, também à AFP.

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