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China puniu mais de 1 milhão por corrupção desde 2012

Alguns analistas consideram que essa campanha contra um mal profundo na sociedade chinesa é, além disso, um instrumento para eliminar adversários políticos

Por Da redação
10 jan 2017, 10h22
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  • Policial monta guarda diante de retrato do líder comunista chinês Mao Tse Tung, durante preparativos para a celebração do Dia Nacional da China. O país celebra o 66º aniversário da fundação da República Popular da China - 01/10/2015
    Policial monta guarda diante de retrato do ditador comunista chinês Mao Tse Tung (Greg Baker/AFP)

    Um total de 1,2 milhão de pessoas foram punidas desde o início de 2012 na atual campanha contra a corrupção na China. Cerca de 2.600 fugitivos foram repatriados e as autoridades apreenderam bens no valor de 8,6 bilhões de iuanes (3,4 bilhões de reais), indicou a Comissão Centra de Inspeção Disciplinar (CCDI) do Partido Comunista da China (PCC), encarregada da campanha contra a corrupção nos quadros comunistas.

    No entanto, em 2016, pela primeira vez desde o início da campanha, diminuiu o número de casos de corrupção assinalados à comissão. Em 2016, 57.000 integrantes do PC chinês se apresentaram de forma voluntária ante as autoridades anticorrupção.

    Desde sua chegada ao poder em 2012, o presidente Xi Jinping supervisiona uma campanha de muito impacto público contra a corrupção. Alguns analistas consideram que essa campanha contra um mal profundo na sociedade chinesa é, além disso, um instrumento para eliminar adversários políticos.

    Nova agência — A China anunciou nesta semana um novo órgão de combate à corrupção para supervisionar as ações de funcionários de todos os escalões do governo. Especialistas, no entanto, temem que o novo órgão dê ainda mais influência ao presidente Xi.

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    Segundo autoridades, a “comissão supervisora nacional” deve começar a funcionar no ano que vem irá mirar em propinas e desvio de função tanto dos funcionários mais baixos quanto dos mais altos do governo, com poderes de interrogar e deter suspeitos, congelar ativos e, em alguns casos, conceber punições.

    O órgão irá juntar diversas agências supervisoras e centralizar a atividade da vasta burocracia chinesa. No papel, ela irá responder diretamente ao Parlamento.

    (Com agência France-Presse)

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