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Coreia do Norte descarta negociações sobre armas nucleares

Diplomata de Pyongyang afirma que seu país continuará desenvolvendo "forças nucleares e capacidade de um triunfante ataque" como forma de dissuasão aos EUA

Por Reuters
Atualizado em 4 jun 2024, 19h01 - Publicado em 17 nov 2017, 19h38
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  • Coreia do Sul realiza teste com míssil
    Imagem divulgada pelo Ministério da Defesa da Coreia do Sul em Seul mostra o sistema de mísseis disparando um míssil Hyunmu-2 no Mar do Oriente a partir de um local não revelado durante um exercício simulando um ataque nuclear da Coreia do Norte - 04/09/2017 (South Korean Defence Ministry/AFP)

    A Coreia do Norte descartou nesta sexta-feira a possibilidade de negociações com Washington enquanto exercícios militares conjuntos entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul continuarem e informou que o programa de armas atômicas de Pyongyang permanecerá como forma de dissuasão a uma ameaça nuclear americana. As declarações foram feitas por Han Tae Song, embaixador norte-coreano na Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra, à agência Reuters.

    “Enquanto houver uma política hostil contínua contra o meu país pelos Estados Unidos e jogos de guerra em nossa porta, não haverá negociações”, disse Song sobre as conversas conduzidas nesta sexta-feira entre Washington e Seul, que concordaram em continuar trabalhando em uma solução pacífica para a crise nuclear na península coreana. Um diplomata americano, segundo a Reuters, disse que é difícil avaliar as intenções de Pyongyang já que não houve até aqui “nenhum sinal”.

    Song é embaixador da Coreia do Norte para a Conferência de Desarmamento da ONU e assegurou que seu país “continuará a desenvolver sua capacidade de autodefesa, cujo eixo são as forças nucleares e a capacidade de um triunfante ataque, enquanto os Estados Unidos e forças hostis continuarem com ameaças nucleares e chantagens”.

    Singapura

    Na esteira das sanções impostas pela ONU, Singapura é a mais recente nação a restringir suas relações com Pyongyang. A alfândega do pequeno estado-nação do Sudeste Asiático proibiu o comércio de bens com a Coreia do Norte. Infratores que importarem ou exportarem produtos do país de Kim Jong-un podem ser condenados a penas de até dois anos de prisão.

     

     

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