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Coronavírus: Coreia do Sul confirma mais 60 casos e total chega a 893

País é o segundo mais afetado pela epidemia no mundo

Por Da Redação Atualizado em 25 fev 2020, 10h56 - Publicado em 25 fev 2020, 10h46
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    Rapaz em Seul usa máscara para se proteger do novo coronavírus (Heo Ran/Reuters)

    O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (KCDC) da Coreia do Sul informou na noite de segunda-feira, 24, sessenta novos casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus, o que eleva a 893 o total de diagnósticos positivos no país.

    O KCDC também comunicou a morte de mais um paciente, chegando a oito o número de vítimas fatais pelo Covid-19, como é chamado o vírus.

    Com esses índices, a Coreia do Sul segue como o território mais afetado pela epidemia fora da China, país com os primeiros pacientes do surto.

    Testes em massa

    Mais de 150 membros da seita cristã, a “Igreja de Jesus Shincheonji” estão infectados. O grupo religioso tem sede na cidade de Daegu, a quarta maior da Coreia do Sul, com mais de 2,5 milhões de habitantes. A contaminação teve início quando uma idosa de 61 anos, que não sabia que estava doente, frequentou os serviços do templo.

    Cerca de 200.000 pessoas ligadas à igreja serão testadas nos próximos dias. A média estimada de exames diários é de 13.000 pessoas. A força-tarefa ocorrerá porque cerca de 68% dos casos sul-coreanos têm alguma ligação com o grupo religioso.

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    A cidade de Cheongdo, a cerca de 27 quilômetros ao sul de Daegu, é o local de nascimento do fundador da Shincheonji, Lee Man-hee. As autoridades locais descobriram que a idosa esteve no hospital Cheongdo há três semanas, onde foi realizado o funeral de seu irmão.

    Cerca de 9.300 membros da igreja Shincheonji em Daegu foram colocados em quarentena em instalações específicas ou receberam ordem para permanecer em suas casas, anunciou o KCDC. O prefeito da cidade pediu à população evite sair de suas residências.

    Já o comando da guarnição do Exército americano na cidade, onde cerca de 10.000 soldados, civis e familiares vivem e trabalham, restringiu o acesso ao local.

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    (com AFP e Reuters)

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