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Decisão sobre Jerusalém é ameaça à paz, diz Macron

Presidente francês fez o alerta ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu; ele lidera esforço diplomático para reverter anúncio de Trump

Por Da Redação
10 dez 2017, 21h05
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  • O presidente da França, Emmanuel Macron
    O presidente da França, Emmanuel Macron, que assuniu posição contrária à oficialização de Jerusalém como capital de Israel (Ludovic Marin/Reuters)

    O presidente francês, Emmanuel Macron, disse neste domingo ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que a decisão do presidente americano Donald Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel significa uma “ameaça à paz”. O encontro entre os dois líderes ocorreu em Paris, na França.

    Macron tem sido a principal voz da Europa na condenação da decisão de Trump, que foi anunciada na semana que passou. Antes de se reunir com Netanyahu, ele conversou com o presidente da Turquia, Recep Erdogan, para tentar negociar um esforço diplomático que convença Trump a recuar do anúncio de transferência da embaixada dos Estados Unidos em Israel da cidade de Tel Aviv para Jerusalém.

    “Eu pedi ao primeiro ministro Netanyahu que faça gestos corajosos em direção aos palestinos para que seja possível sair desse impasse”, disse Macron em relação às difíceis negociações para um acordo de paz.

    Também neste domingo, Jerusalém registrou o primeiro incidente desde o anúncio de Trump. Um guarda israelense foi esfaqueado na principal estação de ônibus da cidade por um homem palestino, segundo relatos. Além disso, houve protestos diante da Embaixada dos Estados Unidos em Beirute, no Líbano.

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    O status de Jerusalém é um dos principais pontos de discórdia entre israelenses e palestinos. As duas partes reinvidicam que a cidade seja reconhecida como sua capital (no caso de palestinos, o lado oriental), pois ela abriga locais considerados sagrados para judeus, cristãos e mulçumanos.

    Nesta segunda-feira, Netanyahu vai se reunir em Bruxelas (Bélgica) com a principal autoridade da União Europeia em relações exteriores, Federica Mogherini, além dos ministros dessa mesma área dos 27 países do bloco.

     

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