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Embaixadora dos EUA na ONU defende mulheres que acusaram Trump

Nikki Haley está em um dos cargos mais altos ocupados por mulheres no atual governo americano

Por Da redação
Atualizado em 11 dez 2017, 17h23 - Publicado em 11 dez 2017, 16h47
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  • Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU
    Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU, fala sobre a situação no Oriente Médio na sede das Nações Unidas, em Nova York - 08/12/2017 (Brendan McDermid/Reuters)

    A embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Nikki Haley, defendeu o direito das mulheres que acusaram Donald Trump de assédio sexual de “serem ouvidas”. A declaração da representante americana na ONU diz respeito a mais de uma dezena de casos relacionados ao atual chefe da Casa Branca que vieram à tona durante e após a corrida presidencial de 2016.

    “Creio que qualquer mulher que tenha se sentido violada ou que tenha se sentido maltratada de alguma maneira tenha todo o direito de falar sobre isso”, disse Haley em entrevista neste domingo ao programa “Face the Nation”, da rede americana CBS, ao ser perguntada sobre a avaliação pública dos escândalos sexuais envolvendo Trump.

    Para a chefe da diplomacia americana na ONU, cabe “às pessoas decidirem” se as acusações de assédio contra Trump foram resolvidas com a chegada do empresário à Casa Branca. “Eu sei que ele foi eleito, mas, sabe, as mulheres sempre devem se sentir confortáveis em se manifestar, e todos nós devemos estar dispostos a escutá-las”, pontuou Hailey, que disse se sentir “orgulhosa da força e da coragem” das mulheres responsáveis pelas denúncias que balançaram o establishment político e cultural dos Estados Unidos em tempos recentes.

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    Apenas na última semana, três políticos do alto escalão americano renunciaram em meio a escândalos sexuais. O senador Al Franken e o deputado John Conyers, ambos do Partido Democrata, e o deputado Trent Franks, do Partido Republicano, anunciaram a saída do cenário político depois de serem denunciados por assédio. Na conta dos republicanos, pende ainda o caso de Roy Moore, que concorre a uma vaga no Senado pelo estado do Alabama e é acusado de se encontrar com menores de idade no final dos anos 1970, quando ele tinha 32 anos.

    O movimento #MeToo, eleito como ‘Personalidade do Ano’ pela revista Time em 2017, jogou luz na questão de crimes sexuais nos Estados Unidos em decorrência das denúncias contra o produtor de cinema Harvey Weinstein e outros grandes nomes de Hollywood. As declarações de Haley podem retomar antigos episódios envolvendo Trump e mulheres que o acusaram de assédio. O presidente declarou que todas as acusações são “invenções” e “fake news”.

     

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