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Empresas suspendem voos para Irã e Iraque após escalada de tensão

Companhias aéreas como Air France, KLM e Lufthansa alegam 'precaução' após os ataques do Irã a bases iraquianas que abrigavam tropas dos Estados Unidos

Por Redação 8 jan 2020, 10h17

Companhias aéreas do mundo todo, como Air France, KLM e Lufthansa, cancelaram ou optaram por desviar voos para evitar os espaços aéreos do Irã e do Iraque. A decisão é considerada uma “medida de precaução”, após os ataques do Irã a duas bases iraquianas que abrigavam tropas dos Estados Unidos.

“Por medida de precaução e diante do anúncio de ataques aéreos em curso, a Air France decidiu suspender, até nova ordem, voos sobre os espaços iraniano e iraquiano”, afirmou um porta-voz da empresa à agência de notícias AFP.

A empresa holandesa KLM, que faz parte do mesmo grupo, optou por redirecionar rotas. “Todos os voos para os diferentes destinos do Sudeste Asiático e para o Oriente Médio serão operados em rotas alternativas”, afirmou um porta-voz da empresa.

A alemã Lufthansa anunciou a suspensão dos voos para o Irã e Iraque. De acordo com a empresa, contornar as zonas aéreas iraniana e iraquiana causará “um impacto sobre a duração” de outros voos.

Na mesma linha, anunciaram a suspensão empresas como a Bahrein Airways, a Kuwait Airways e a EgyptAir. Outras companhias como a Singapore Airlines, a Malaysia Airlines, a australiana Qantas e a companhia aérea nacional polonesa LOT redirecionaram rotas.

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A Agência Federal de Aviação americana (FAA) proibiu na noite desta terça-feira que aviões civis americanos sobrevoem o Irã e a região do Golfo.

No Brasil, voos diretos da companhia Emirates para Dubai continuam sendo ofertados com saídas de São Paulo ou Rio de Janeiro. Até o fechamento desta nota, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não havia se pronunciado sobre a escalada de tensão no Oriente Médio.

Na noite desta terça-feira, o Irã disparou 22 mísseis balísticos contra duas bases do Iraque. A ofensiva foi uma resposta de Teerã ao assassinato do general iraniano Qasem Soleimani, a mando dos EUA, na semana passada.

(Com AFP e Agência Brasil)

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