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Equador transfere sede do governo de Quito para Guayaquil durante crise

Medida faz parte do estado de exceção que vigora após protestos violentos por alta nos combustíveis; presidente acusa Venezuela de envolvimento em atos

Por Da Redação Atualizado em 9 out 2019, 16h52 - Publicado em 8 out 2019, 02h48
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  • Protestos violentos nas ruas do Equador - 07/10/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

    Em pronunciamento por rádio e televisão nesta segunda-feira 7, o presidente equatoriano Lenín Moreno anunciou a transferência do governo do país da capital Quito para a cidade costeira de Guayaquil durante o estado de exceção pelo qual passa o país. A medida ocorre em meio a um cerco de manifestantes ao redor do palácio presidencial.

     

    Já em Guayaquil, Moreno acusou seu antecessor e antigo aliado Rafael Correa e o líder venezuelano, Nicolás Maduro, de querer desestabilizar seu governo, que enfrenta duros protestos após a alta nos preços dos combustíveis. “Maduro ativou com Correa seu plano de desestabilização”, disse Moreno a partir do porto de Guayaquil.

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    Tendo ao lado seu vice-presidente, Otto Sonnenholzner, e o ministro da Defesa, Oswaldo Jarrín, o presidente disse que Correa – que governou entre 2007 e 2017 e vive na Bélgica – e vários de seus ex-colaboradores viajaram “ao mesmo tempo, há poucas semanas, para a Venezuela”, e colocou em dúvida que tenha sido uma “coincidência”.

    Diversos setores sociais protestam desde a quinta-feira passada contra o fim dos subsídios decretado por Moreno, com base em um acordo firmado com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o que elevou os preços dos combustíveis em 123%.

    Moreno chamou os ‘correístas’ de corruptos e afirmou que “estão por trás desta tentativa de golpe de Estado, com o uso e instrumentalização de alguns setores indígenas, aproveitando sua mobilização para saquear e destruir”.

    (Com AFP)

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