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Espanha e UE estudarão medidas contra resultado de eleições na Venezuela

Segundo governo espanhol, votação não respeitou “mínimos padrões democráticos”

Por Da Redação
Atualizado em 21 Maio 2018, 15h08 - Publicado em 21 Maio 2018, 08h48
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  • Eleições presidenciais na Venezuela
    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, vota durante a eleição presidencial em Caracas - 20/05/2018 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

    O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, afirmou nesta segunda-feira, 21, que estudará medidas ao lado da União Europeia (UE) contra o resultado das eleições presidenciais na Venezuela, que não respeitaram “os mínimos padrões democráticos”.

    “Espanha estudará junto a seus sócios europeus as medidas oportunas e seguirá trabalhando para aliviar o sofrimento dos venezuelanos”, escreveu Rajoy no Twitter.

    Na votação de domingo, Nicolás Maduro conquistou sua reeleição até 2025 com 67,7% dos votos. A eleição, contudo, registrou uma taxa de abstenção histórica, de 52%, que beneficiou diretamente o chavista.

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    Os dois adversários de Maduro no pleito, o ex-governador Henri Falcón e o pastor evangélico Javier Bertucci, criticaram os resultados, denunciaram irregularidades e pediram novas eleições. Falcón recebeu 21,2% dos votos e Bertucci, 10,8%.

    A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), que convocou a abstenção, também considerou a eleição uma “farsa” para perpetuar Maduro no poder.

    Estados Unidos, Canadá, União Europeia (UE) e vários países da América Latina respaldaram a MUD, antecipando que não reconheceriam os resultados. Chile, Panamá e Costa Rica reafirmaram a posição nas últimas horas.

    “A revolução chegou para ficar!”, disse Maduro, exultante depois de ter sido declarado vencedor, diante de milhares de seguidores que festejavam e dançavam perto do palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, cantando “Vamos, Nico”.

    Embora não tenha dado detalhes, o presidente se comprometeu a resgatar uma economia que sofre com estagnação, hiperinflação e com escassez crônica de produtos, e que depara com grandes compromissos de dívida enquanto sua produção de petróleo despenca.

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