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EUA dizem que vão revogar visto de presidente colombiano por participar de ato pró-Palestina

Gustavo Petro discursou para multidão ao lado do cantor Roger Waters nas ruas de Nova York

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 set 2025, 10h22 - Publicado em 27 set 2025, 10h19

Os Estados Unidos declararam que vão revogar o visto americano do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, após ele ter participado de um protesto pró-Palestina nas ruas de Nova York na sexta-feira, 26 de setembro. De fora da sede da Organização das Nações Unidas, em Manhattan, Petro discursou para uma multidão ao lado do cantor Roger Waters e pediu para que os soldados americanos desobedecessem às ordens do presidente Donald Trump. “Essa força tem que ser maior que a dos Estados Unidos”, disse o chefe de Estado colombiano.

“É por isso que, daqui, de Nova York, peço a todos os soldados do exército dos Estados Unidos que não apontem suas armas para as pessoas. Desobedeçam às ordens de Trump. Obedeçam às ordens da humanidade”, completou Petro.

O Departamento de Estado dos EUA publicou a medida no X (antigo Twitter): “Revogaremos o visto de Petro devido às suas ações imprudentes e incendiárias”.

Em seu Instagram, Gustavo Petro compartilhou várias imagens do ato. “Em Nova York, juntei-me à manifestação em apoio à liberdade do povo palestino e fui acompanhado pelo meu amigo Roger Waters. Lá, anunciei a apresentação de uma resolução à ONU com a qual procuramos a configuração de um exército da salvação do mundo.”, escreve o político na legenda.

De acordo com informações da agência Reuters, não foi possível confirmar se o presidente colombiano ainda estava nos Estados Unidos.

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O governo de Donald Trump vem reprimindo vozes pró-palestinas já que os Estados Unidos são aliados de Israel. Enquanto isso, países como França, Grã-Bretanha, Austrália e Canadá reconheceram um estado palestino.

Israel iniciou sua ofensiva em Gaza após um ataque liderado pelo grupo Hamas em 7 de outubro de 2023 matar cerca de 1.200 pessoas e fazer 251 reféns. Desde então, a campanha militar israelense na região já matou mais de 65.000 palestinos, segundo as autoridades de saúde de Gaza, e deslocou toda a população do estreito enclave.

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu discursou na assembleia na sexta-feira, criticando os países ocidentais por adotarem o estado palestino, acusando-os de enviar a mensagem de que “matar judeus compensa”.

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