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EUA oferecem ‘qualquer apoio necessário’ ao governo Castro após megaoperação no Rio

Carta assinada pela DEA, agência americana de combate às drogas, foi encaminhada ao secretário de Segurança carioca, Victor Santos

Por Flávio Monteiro
5 nov 2025, 11h49

Uma semana depois da operação mais letal da história do Brasil, os Estados Unidos enviaram uma carta à gestão do governador Cláudio Castro (PL) lamentando a morte dos quatro policiais nos Complexos da Penha e do Alemão e se colocando à disposição “para qualquer apoio que se faça necessário”. A correspondência foi encaminhada nesta quarta-feira, 4, pela DEA, a agência federal americana de combate às drogas.

“Neste momento de luto, reiteramos nosso respeito e admiração pelo trabalho incansável das forças de segurança do Estado e colocamo-nos à disposição para qualquer apoio que se faça necessário”, diz um trecho do documento, assinado pelo chefe da DEA, James Sparks, e enviado ao secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos.

Sparks expressou condolências pelos agentes que “caíram no cumprimento do dever” e reconhece “o valor e a honra desses profissionais que deram suas vidas em defesa da segurança pública”. Esse não é o primeiro contato entre a Casa Branca e o Palácio Guanabara: a gestão Castro enviou anteriormente um documento pedindo sanções de Washington à facção criminosa Comando Vermelho.

Documento DEA
(X/Reprodução)

Deflagrada no dia 28 de outubro, a Operação Contenção deixou um saldo de 121 mortos, sendo quatro policiais e 117 suspeitos, segundo as autoridades. Outras 13 pessoas ficaram feridas. A ação buscava prender lideranças do Comando Vermelho que utilizavam os Complexos da Penha e do Alemão como quartel-general, incluindo um dos principais nomes da facção nas ruas, Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca. Ele segue foragido.

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+ Polícia revela o perfil dos 117 civis mortos em megaoperação no Rio

No total, 99 pessoas foram detidas pela operação, incluindo dez adolescentes. As autoridades também apreenderam 120 armas, incluindo 93 fuzis, além de explosivos, munições e outros equipamentos militares utilizados pela facção — boa parte oriunda de países como Venezuela, Rússia e Argentina. De acordo com a Coordenadoria de Fiscalização de Armas e Explosivos, o material é avaliado em R$ 12 milhões.

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