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Ex-chefe de campanha de Trump foi alvo de escutas

Paul Manafort foi investigado por uma suposta ligação com o governo da Rússia durante a campanha eleitoral de 2016

Por Da redação
Atualizado em 19 set 2017, 17h02 - Publicado em 19 set 2017, 14h41
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  • Paul Manafort
    Paul Manafort, presidente da campanha de Donald Trump e estrategista-chefe, sai do hotel Four Seasons depois de uma reunião com Trump e doadores republicanos, na cidade de Nova York, Estados Unidos - 09/06/2016 (Drew Angerer/Getty Images)

    Os telefones de Paul Manafort, ex-chefe da campanha eleitoral de Donald Trump à Presidência, foram ‘grampeados’ por uma ordem judicial secreta, antes das eleições de 2016 e depois, revelou nesta segunda-feira a emissora americana CNN. As escutas telefônicas permaneceram até o início de 2017, quando se sabia que Manafort conversava com o atual presidente.

    Ainda não está claro se Trump foi gravado nas escutas. No passado, o republicano acusou o então presidente, Barack Obama, de realizar escutas ilegais na Trump Tower, algo sobre o qual o departamento de Justiça declarou não ter evidências, no início deste mês.

    Manafort foi chefe da campanha de Trump entre junho e agosto de 2016. Segundo a CNN, três fontes contaram que as escutas despertaram a preocupação de que Manafort estivesse incitando os russos a ajudar Trump na campanha eleitoral.

    De fato, o ex-assessor está no centro da investigação do FBI e do Departamento de Justiça sobre a suposta ingerência do Kremlin na campanha presidencial americana. Contudo, duas das fontes ouvidas pela CNN destacaram que as gravações não foram conclusivas sobre a suspeita.

    Manafort foi posto sob investigação em 2014, após aparecer em uma lista de pagamentos secretos do partido do presidente deposto da Ucrânia, Viktor Yanukovich, aliado da Rússia. O processo foi suspenso em 2016, por falta de provas, mas acabou sendo retomado e permaneceu até o início de 2017. A retomada estava relacionada a uma investigação do FBI sobre contatos entre a campanha de Trump e agentes russos.

    (Com AFP)

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