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Furacão Beryl avança sobre Cancún e zonas turísticas na costa do México

Centenas de turistas precisam deixar suas estadias e buscar abrigo em áreas elevadas após autoridades emitirem alerta vermelho

Por Da Redação
Atualizado em 5 jul 2024, 12h47 - Publicado em 5 jul 2024, 10h20

O governo do México emitiu alerta vermelho nesta sexta-feira, 5, à medida que o furacão Beryl avança em direção aos principais destinos turísticos da costa do país, incluindo Cancún e Tulum. Centenas de turistas devem deixar suas estadias e buscar abrigo em áreas elevadas.

No início desta sexta-feira, o furação se transformou em uma tempestade de categoria 2, segundo o Serviço Nacional de Meteorologia do México. Os ventos atingiram quase 180 km/h, enquanto Beryl se aproximava da costa leste da península de Yucatán, depois de deixar um rastro de mortes e destruição em várias ilhas do Caribe. 

O alerta vermelho emitido pela agência de proteção civil do México reflete a ameaça de perigo máximo do Beryl, após o Centro Nacional de Furacões (NHC) alertar sobre a chegada de uma tempestade perigosa e ondas violentas. “As condições devem piorar em breve na península de Yucatán”, informou o NHC.

A Coordenação Nacional de Proteção Civil afirmou que Beryl “continua se aproximando da costa de Quintana Roo”, onde fica o famoso balneário de Cancún. “As faixas de nuvens do Beryl provocarão chuvas de intensas a pontuais torrenciais, ventos intensos e ondas elevadas na península de Yucatán”, acrescentou o órgão. 

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O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, recomendou que a população se abrigue em “zonas elevadas” para evitar possíveis riscos provocados por inundações e deslizamentos de terra. “Sem hesitação. Coisas materiais podem ser recuperadas. O mais importante é a vida”, escreveu o presidente em suas redes sociais.

Ao menos 100 voos foram cancelados na quinta-feira no aeroporto internacional de Cancún, um dos mais movimentados do país.

A intensificação do Beryl marca um início violento e precoce da temporada de furacões no Atlântico, que vai do início de junho ao final de novembro. Os cientistas acreditam que as temperaturas extremas, provocadas pelas mudanças climáticas, são as principais responsáveis por essa intensificação.

Pelo menos 11 pessoas morreram durante a passagem da tempestade por Jamaica, Granada, São Vicente e Granadinas e norte da Venezuela.

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