Gal Gadot organiza exibição para celebridades de vídeo de ataque do Hamas
Imagens foram disponibilizadas pelas Forças de Defesa de Israel (FDI)
A atriz israelense Gal Gadot, que interpreta a Mulher Maravilha no cinema, teria ajudado a organizar uma sessão de quase uma hora com vídeos dos ataques orquestrados pelo movimento palestino radical Hamas contra comunidades israelenses próximas a Faixa de Gaza, em 7 de outubro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 6, pela emissora israelense i24News e pelo portal americano The Daily Wire.
Até o momento, o conflito provocou a morte de cerca de 1.400 israelenses e mais de 10 mil palestinos. A exibição, que será destinada a celebridades, contou com imagens disponibilizadas pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) e com o apoio do diretor israelense Guy Nattiv, vencedor do Oscar de Melhor Curta em 2019 por “Skin”.
O diretor disse que a inação da comunidade internacional frente aos horrores do Holocausto, quando milhões de judeus foram mortos por agentes nazistas, motivou a veiculação da gravação de 47 minutos. Centenas de jornalistas e membros do Parlamento de Israel teriam participado de uma exibição prévia, na qual parte dos legisladores não teria conseguido permanecer até o final.
+ Gal Gadot sobre filmes de ação: ‘Ganhei confiança após ‘Mulher-Maravilha’”
“Como cineasta, jurei que essas imagens de 7 de outubro não seriam esquecidas e que o mundo as veria”, afirmou. “Porque agora começa a negação – é uma farsa, não é uma farsa (…) Não podemos passar em silêncio.”
A lista e o local da exibição ainda não foram divulgados, mas acredita-se que 120 convidados estejam presentes. Não é a primeira vez que Gal Gadot integra uma frente contra o Hamas. A atriz esteve ao lado de uma série de celebridades que condenaram a operação do grupo palestino desde o início da guerra através de uma carta aberta.
A lista também incluiu Jerry Seinfeld, Jamie Lee Curtis, Chris Pine, Mayim Bialik, Liev Schreiber, Amy Schumer e Michael Douglas. Ao todo, mais de 700 pessoas assinaram o documento, que foi criado pela ONG Comunidade Criativa pela Paz.