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Governo Trump fornecerá informações sobre alvos energéticos russos à Ucrânia, diz agência

A partir de imagens de satélite e dados de monitoramento, apoio dos EUA pode oferecer vantagem valiosa a Kiev, de forma a permitir ataques mais precisos

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 out 2025, 09h45

Os Estados Unidos passarão a oferecer informações de inteligência sobre alvos energéticos na Rússia à Ucrânia, informaram a agência de notícias Reuters e o jornal americano The Washington Post nesta quinta-feira, 2, com base em autoridades americanas. Trata-se de uma mudança de postura do presidente dos EUA, Donald Trump, com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, de quem se aproximou desde que  retornou à Casa Branca, em 20 de janeiro, mas engatou em uma relação de vai-e-vens, de elogios a xingamentos nervosos.

A partir de imagens de satélite e dados de monitoramento, apoio da Casa Branca pode oferecer uma vantagem valiosa a Kiev, de forma a permitir ataques mais precisos a instalações russas. No entanto, ainda não foi tomada nenhuma decisão em Washington sobre o fornecimento de mísseis de cruzeiro Tomahawk ao país. Até o momento, a Ucrânia já atingiu 21 das 38 refinarias de petróleo da Rússia através de operações com drones de longo alcance.

Em reflexo, houve escassez de combustível em partes do país e estima-se que, devido à investida ucraniana, a produção diária tenha caído em um quinto. Em meio aos rumores de compartilhamento de dados, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, amenizou a situação e disse que “os EUA transmitem inteligência para a Ucrânia regularmente online”, acrescentando: “O fornecimento e o uso de toda a infraestrutura da Otan e dos EUA para coletar e transferir inteligência para os ucranianos são óbvios”.

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Mudança no script

No final de setembro, Trump já havia indicado um fortalecimento dos laços com o governo de Volodymyr Zelensky. Na contramão de declarações anteriores, o republicano afirmou que a Ucrânia poderia “recuperar todo o território em sua forma original”. Até então, ele havia apoiado um plano que previa a cessão à Rússia das regiões orientais de Donetsk e Lugansk, em troca de um congelamento da frente nas regiões do sul, Kherson e Zaporizhzhia.

“Depois de conhecer e entender completamente a situação militar e econômica da Ucrânia/Rússia e, depois de ver os problemas econômicos que isso está causando à Rússia, acho que a Ucrânia, com o apoio da União Europeia, está em posição de lutar e CONQUISTAR toda a Ucrânia de volta à sua forma original”, escreveu ele na Truth Social, rede social da qual é dono, na ocasião.

Após encontro com Volodymyr Zelensky às margens da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, o líder americano também minimizou o poderio militar de Moscou, dizendo que a Rússia trava “uma guerra que uma potência militar de verdade teria vencido em menos de uma semana”, concluindo: “Na verdade, a faz parecer um ‘tigre de papel'”.

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