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Incêndio destrói sede do Parlamento de Camarões

As chamas começaram durante a noite e atingiram quatro andares do edifício

Por Da redação
Atualizado em 4 jun 2024, 19h04 - Publicado em 17 nov 2017, 11h25
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  • Incêndio no Parlamento camaronês
    Prédio do Parlamento em Yaounde, no Camarões, é visto depois que um incêndio varreu o edifício durante a noite da última quinta-feira - 17/11/2017 (STR/AFP)

    Um incêndio atingiu nesta quinta-feira à noite o prédio da sede do Parlamento de Camarões, situado na capital do país, Yaoundé. Segundo a agência Efe, a maior parte do edifício da Assembleia Nacional camaronesa, situada no bairro Ngoa Ekelé, foi destruída pelas chamas.

    De acordo com a BBC, o fogo atingiu quatro andares do edifício, mas foi contido pelos bombeiros antes de chegar à Câmara Parlamentar. A ministra da Comunicação, Issa Tchiroma Bakary, informou que, à espera de uma investigação mais profunda, as primeiras hipóteses apontam que as causas do incêndio foram “de ordem acidental”.

    “A Assembleia Nacional de Camarões é um lugar vigiado 24 horas pelas forças de segurança, porque é bastante sensível. Por isso, nós descartamos em princípio a hipótese criminosa”, acrescentou Bakary.

    Crise anglófona

    O incêndio, no entanto, aconteceu em um contexto particular que pode levantar suspeitas. Os deputados camaroneses se reuniram em uma sessão para tratar do orçamento, mas os legisladores do principal partido da oposição, a Frente Social Democrática (SDF), decidiram não ocupar os seus assentos.

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    A oposição tinha pedido ao presidente da Assembleia para colocar na ordem do dia a crise da região anglófona do país, que reivindica sua independência, mas o Governo rejeitou abordar este problema.

    Desde novembro de 2016, Camarões sofre incidentes violentos derivados da crise anglófona, que envolve duas das dez regiões do país. Com a recusa do Governo de negociar, uma parte extremista do movimento independentista, batizada como Força de Defesa da Ambazônia, optou por realizar ataques violentos, que já deixaram um saldo de cinco mortos. Além disso, seus lideres fizeram declarações ameaçando abertamente o Governo camaronês.

    (com EFE)

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