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Incêndios florestais devastam Turquia e deixam milhares de desabrigados; veja vídeos

País tenta lidar com danos das chamas, que atingem a região desde o fim de junho devido a uma onda de calor extremo que afeta o Mediterrâneo

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 jul 2025, 11h47

Incêndios florestais cercaram a quarta maior cidade da Turquia, Bursa, neste domingo, 27, enquanto o país tenta lidar com os danos das chamas, que atingem a região desde o fim de junho devido a uma onda de calor extremo que afeta o Mediterrâneo. Ao menos 1.765 pessoas foram retiradas de suas casas e um bombeiro, dos cerca de 1.900 que atuam em Bursa, morreu por ataque cardíaco no trabalho.

Até o momento, 3 mil hectares queimaram ao redor da cidade. O ministro da Agricultura e Florestas, Ibrahim Yumakli, informou que 84 incêndios foram combatidos. O nordeste do país, onde Bursa está localizada, é o mais atingido. Em meio ao alastramento das chamas, o governo turco declarou duas províncias ocidentais, Izmir e Bilecik, áreas de desastre na última sexta-feira, 25.

Uma área florestal entre os distritos de Gursu e Kestel, em Bursa, também registrou incêndios no sábado, 26. A região abriga grande parte da indústria automobilística turca. Em meio às chamas, parte de uma rodovia que liga a capital, Istambul, à cidade de Izmir, no oeste do país, foi brevemente fechada no fim de semana.

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Incêndios nas províncias de Mersin, Antalya e Usak foram controlados, mas focos persistem em Bursa e Karabu — essa última queima há cinco dias, resultando na evacuação de 1.839 moradores de 19 vilarejos. Por lá, três aviões e 16 helicópteros lutam para extinguir o fogo, apesar das condições difíceis. Temperaturas extremas, condições secas e ventos fortes impulsionam os incêndios florestais, complicando o processo de controle das chamas.

Ainda na sexta, a Turquia registrou a temperatura mais alta da sua história, 50,5°C, na província de Sirnak, anunciou a Direção Geral de Meteorologia. Pelo menos 14 pessoas morreram nas últimas semanas, incluindo 10 voluntários de resgate e trabalhadores florestais. Frente ao caos climático, o parlamentar Orhan Saribal, da oposição, definiu a situação no país como “um apocalipse”.

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