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Indicado para cargo no governo, Musk doou R$ 1,5 bilhão para campanha de Trump

Com as elevadas contribuições, dono do X e da Tesla tornou-se um dos maiores financiadores do republicano nas eleições deste ano

Por Da Redação
6 dez 2024, 15h32

O magnata Elon Musk doou um quarto de um bilhão de dólares à campanha do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, mostrou o último relatório da Comissão Eleitoral Federal dos EUA, divulgado nesta quinta-feira, 5. Ao todo, Musk contribuiu com US$ 259 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) para grupos que apoiavam a candidatura do republicano.

De todo o montante, Musk doou US$ 239 milhões ao America PAC, um comitê de ação política que tinha como objetivo atrair eleitores para Trump. Os US$ 20 milhões restantes foram destinados ao RBG PAC, cujo nome faz referência à falecida juíza da Suprema Corte Ruth Bader Ginsburg, um ícone progressista. O grupo procurava convencer a população de que Trump não assinaria uma lei a nível nacional de proibição ao aborto — os direitos reprodutivos foram um dos pilares da campanha da democrata Kamala Harris. 

Com as elevadas doações, o dono do X, antigo Twitter, e da Tesla tornou-se um dos maiores financiadores do republicano nas eleições deste ano, realizadas em 5 de novembro, ganhando também protagonismo como um alto conselheiro da equipe de transição de Trump. A proximidade é tamanha que os dois passaram o Dia de Ação de Graças juntos, em família, no luxuoso resort do republicano em Mar-a-Lago, na Flórida.

Uma semana depois de ser eleito, Trump anunciou que Musk irá trabalhar no novo Departamento de Eficiência Governamental, com o objetivo de cortar gastos, “desmantelar a burocracia governamental” e impulsionar “uma reforma estrutural em larga escala”. Antes mesmo de assumir a função oficialmente, Musk já pediu a demissão de milhares de funcionários federais e a eliminação de programas com autorizações expiradas, como o de assistência médica a veteranos de guerra. 

+ Presidente de Israel liga para Elon Musk para discutir libertação de reféns em Gaza

Ele parece ocupar também papel nas decisões relacionadas à guerra entre Israel e o grupo palestino radical Hamas. Nos últimos dias, o presidente de Israel, Isaac Herzog, ligou para Musk para discutir a possibilidade de retomar as negociações para garantir a libertação dos reféns israelenses sequestrados pelo Hamas em Gaza, disse uma fonte próxima ao presidente israelense à emissora americana CNN

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