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Ataque de Israel ao Iêmen mata primeiro-ministro do governo

Ação matou Ahmed al-Rahawi, líder que tem apoio iraniano, e ajuda a escalar conflitos no Oriente Médio

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 ago 2025, 15h44 • Atualizado em 30 ago 2025, 15h52

Israel realizou um ataque aéreo muito calculado contra a capital do Iêmen, Sanaa, na quinta-feira, 28, com o objetivo de atingir a liderança Houthi, grupo rebelde de minoria xiita, que desde 2014 controla o norte do Iêmen. A estratégia matou Ahmed al-Rahawi, primeiro-ministro do governo, além de outros ministros. A ação foi confirmada apenas neste sábado, pelo site da rede Aljaazira. O bombardeio foi uma resposta direta aos ataques intensificados contra Israel, entre eles, o disparo de mísseis e drones, além de ameaças à navegação no Mar Vermelho. Segundo informações do governo, o bombardeio foi planejado a partir de informações de inteligência, que identificaram uma reunião da liderança do grupo.  O ataque ganhou peso simbólico ao aniquilar cirurgicamente parte do núcleo político dos rebeldes apoiados pela resistência do Irã, contra os Estados Unidos e Israel.

No dia anterior ao ataque, os houthis assumiram a responsabilidade pelo lançamento de uma míssil, que foi interceptado pelos israelenses. “O sangue dos nossos mártires é combustível e motivador para continuarmos no mesmo caminho”, disse a liderança a à Aljaazira. Do outro lado, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou em discurso: “O regime terrorista está aprendendo da maneira mais difícil, que está pagando e continuará pagando um preço muito alto por sua agressão ao Estado de Israel”, disse o premiê e complementou: “Quem nos ataca, nós o atacamos. Quem planeja nos atacar, nós o atacamos”.

A morte do premiê representa um golpe político significativo aos houthis, mas também aprofunda a instabilidade no Iêmen, já fragilizado por anos de guerra civil e crise humanitária. O grupo prometeu retaliar com novos ataques contra Israel, o que pode escalar ainda mais o conflito regional, envolvendo o eixo Irã–Hezbollah–Hamas. No campo humanitário, além das mortes de líderes, a destruição recorrente de infraestrutura civil aumenta o sofrimento da população iemenita, colocando em risco negociações de paz e ampliando a tensão no Oriente Médio.

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