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Israel e Hamas começam preparação para trocar presos e reféns em meio ao cessar-fogo

Acordo intermediado pelo presidente Donald Trump prevê troca total de reféns e prisioneiros até segunda-feira

Por Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 out 2025, 14h13 - Publicado em 11 out 2025, 13h51

O governo de Israel começou neste sábado, 11, a transferir os presos palestinos que serão trocados pelos judeus que foram sequestrados pelo Hamas e levados para a faixa de Gaza em 7 de outubro de 2023. Parte dos sequestrados pelo Hamas foram mortos e seus restos mortais deverão ser devolvidos para os parentes judeus.

A troca de presos faz parte do início do cessar-fogo da guerra entre Israel e Hamas, um conflito armado que dura mais de dois anos. No 7 de Outubro, o grupo terrorista, que historicamente sempre teve o apoio do Irã, invadiu o território de Israel e fuzilou de forma indiscriminada 1,2 mil pessoas, inclusive brasileiros. Além disso, o Hamas sequestrou 251 pessoas.

Pelo acordo de paz que vem sendo intermediado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, serão libertados 47 reféns restantes. Israel se comprometeu a libertar 250 prisioneiros palestinos que já estavam condenados à prisão perpétua por terrorismo e mais 1,7 mil moradores da Faixa de Gaza que foram detidos desde o início da guerra.

Os agentes de segurança prisional estão envolvidos no esquema de transferência dos presos. O Hamas também se comprometeu a libertar os reféns. O presidente Donald Trump aposta na libertação total dos reféns judeus na Faixa de Gaza até a próxima segunda-feira.

Se for adotado o mesmo modelo de operações anteriores em Gaza, os reféns do Hamas deverão ser entregues à equipe da Cruz Vermelha na região, que levaria os vivos e os mortos até o território de Israel. Todos os cidadãos já libertados pelo Hamas passam por internação hospitalar para avaliação do estado de saúde.

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Desarmamento do Hamas é a negociação mais difícil

As informações divulgadas até o momento não deixam claro o acerto em torno do desarmamento dos homens do grupo terrorista Hamas. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tinha como objetivo principal exterminar todo o grupo Hamas e não aceitava negociar a criação de um Estado Palestino.

O desarmamento do Hamas faz parte da segunda etapa das discussões do plano de paz negociado diretamente como grupo terrorista. O Hamas, no entanto, tem dado sinais de que o desarmamento completo do grupo está fora de cogitação.

População comemora em Israel e em Gaza

Independentemente do que vier a ser negociado na segunda fase do plano de paz entre Israel e Hamas, as populações de ambos os lados vivem momento de comemoração. Em Israel, famílias saíram às ruas para comemorar o fim da guerra e a libertação dos últimos reféns.

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Com o fim da guerra, centenas de milhares de pessoas estão retornando à Faixa de Gaza. As pessoas voltam a pé, em carroças improvisadas e em carros velhos. Muitos moradores aproveitam para tomar banho de mar, em meio a um cenário apocalíptico das ruínas da Faixa de Gaza ao fundo.

Terminada a guerra, ainda não está claro como a Faixa de Gaza será reconstruída. A guerra deixou quase toda a cidade em forma de escombros de concreto e terra.

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