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Israel intensifica bombardeios à Cidade de Gaza e Hamas tenta ressuscitar cessar-fogo

Ataques aéreos e tanques destruíram casas e mataram onze pessoas na Cidade de Gaza, enquanto facção palestina conversa com mediadores no Egito

Por Amanda Péchy Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 ago 2025, 12h18

O Exército de Israel usou ataques aéreos e tanques para destruir casas na região leste da Cidade de Gaza durante na madrugada desta quinta-feira, 14, menos 11 pessoas, informaram autoridades de saúde locais. Em paralelo, o grupo terrorista palestino Hamas declarou a mediadores que estava pronto para retomar as negociações com Tel Aviv, na tentativa de ressuscitar um acordo de cessar-fogo antes das forças israelenses iniciarem a ocupação da Cidade de Gaza nas próximas semanas.

Médicos afirmaram que oito palestinos morreram devido a disparos de blindados contra uma casa no bairro de Zeitoun, enquanto um homem perdeu a vida em um ataque aéreo a um prédio no subúrbio vizinho de Shejaia. Outras duas pessoas pereceram em bombardeios de tanques em Tuffah, um terceiro subúrbio da Cidade de Gaza.

Mais de 22 meses após o início da guerra, a população do enclave também enfrenta uma crise de fome cada vez mais grave. Mais quatro pessoas morreram de fome e desnutrição no território nas últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde de Gaza nesta quinta-feira, elevando o total para 239, incluindo 106 crianças. Israel refuta os dados.

Negociações

A intensificação de ataques à Cidade de Gaza ocorre após o gabinete de segurança de Israel aprovar a ocupação do aglomerado urbano, em um plano recém aprovado pelo Exército (apesar de divergências com o governo). Em um esforço para evitar a escalada militar iminente, o Egito vem tentando reativar a pressão por um cessar-fogo em Gaza, recebendo uma delegação do Hamas liderada pelo negociador-chefe do grupo, Khalil Al-Hayya.

Ele disse a mediadores no Cairo na quarta-feira que o Hamas estava pronto para retomar as negociações para alcançar uma trégua temporária e estava aberto a discutir um acordo abrangente que encerrasse a guerra, segundo a agência de notícias Reuters.

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A última rodada de negociações indiretas no Catar terminou em impasse no final de julho, com Israel e Hamas trocando acusações sobre a responsabilidade pela falta de progresso relativa a uma proposta dos Estados Unidos para uma trégua de 60 dias e a libertação dos reféns detidos em Gaza. O beco sem saída se deve a questões-chave, incluindo a retirada total do Exército israelense e o desarmamento da facção palestina.

A guerra começou em 7 de outubro de 2023, quando militantes liderados pelo Hamas invadiram o sul de Israel, matando 1.200 pessoas e fazendo 251 reféns. A resposta israelense em Gaza desde então matou mais de 61 mil palestinos, segundo autoridades de saúde locais.

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