Jovem da Flórida é preso após ameaçar atirar contra McDonald’s por erro em pedido
Dayton Schaffer, de 18 anos, foi acusado de comunicar falsamente uso de uma arma de fogo e de uso indevido de um dispositivo de comunicação
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2 jul 2025, 09h45
Um jovem da Flórida foi preso nesta segunda-feira, 30, após ameaçar a tirar contra uma filial do McDonald’s por terem errado seu pedido de US$ 5 (cerca de R$ 27 reais), anunciou o xerife do Condado de Polk, Grady Judd. Dayton Schaffer, de 18 anos, foi acusado de comunicar falsamente o uso de uma arma de fogo contra uma ou mais pessoas e de uso indevido de um dispositivo de comunicação.
Ele foi detido depois do gerente de um McDonald’s na cidade de Lakeland contatar a polícia sobre um cliente ter ligado três vezes para avisar que atiraria contra o restaurante devido ao erro no lanche. Os telefonemas, feitos por volta das 23h30 no horário local (1h30 de terça em Brasília), foram rastreados até Dayton. No X, antigo Twitter, o xerife informou que o jovem disse que se tratava de “uma piada”.
“Em 30 de junho, por volta das 23h30, um gerente de um McDonald’s no norte de Lakeland recebeu três telefonemas nos quais a pessoa ao telefone disse que seu pedido estava errado e que ele iria atirar no local. Na verdade, ele usou uma linguagem mais colorida, mas você entendeu a ideia”, escreveu Judd.
“A investigação dos detetives Walsh e Branum os levou ao Sr. Shaffer, que admitiu ter feito as ligações porque o McCrew errou seu acordo de refeição de US$ 5, mas alegou que era uma piada. Não entendemos a parte engraçada”, concluiu ele, acrescentando que Dayton foi preso.
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O xerife afirmou que o jovem poderia ter lidado com a situação como “uma pessoa madura, sabendo que a equipe do restaurante está trabalhando em um ambiente acelerado, às vezes estressante, e eles são humanos, então podem às vezes cometer erros”, mas escolheu perder a “calma” e fazer “algo louco como ameaçar os funcionários”.
Uma denúncia falsa pode resultar em uma acusação de crime de segundo grau, enquanto o uso indevido de um dispositivo de comunicação bidirecional, como um celular, é ainda mais grave, podendo ser considerado um crime de terceiro grau, de acordo com a Assembleia Legislativa da Flórida.
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