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Kiev denuncia construção de ferrovias russas em áreas ocupadas da Ucrânia

Ideia é diminuir dependência de ponte na Crimeia, alvo de intensos ataques ucranianos, segundo assessor

Por Da Redação
28 set 2023, 08h55
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  • Mariupol (Ucrânia), 29/04/2022.- Uma foto tirada durante uma visita a Mariupol organizada pelos militares russos mostra militares russos guardando o território do porto marítimo de carga em Mariupol, Ucrânia, 29 de abril de 2022. Mariupol está localizada na costa norte do Mar de Azov, é um dos maiores portos comerciais da Ucrânia. Quase 500 mil pessoas viviam anteriormente na cidade. Em 16 de abril, o Ministério da Defesa russo anunciou que a área urbana de Mariupol havia sido liberada dos militares ucranianos e seus remanescentes estavam completamente bloqueados no território da usina metalúrgica Azovstal. Em 24 de fevereiro, tropas russas entraram no território ucraniano no que o presidente russo declarou uma “operação militar especial”, resultando em combates e destruição no país, um enorme fluxo de refugiados e múltiplas sanções contra a Rússia. (Rússia, Ucrânia, Estados Unidos) EFE/EPA/SERGEI ILNITSKY
    29/04/2022. Uma foto tirada durante uma visita a Mariupol organizada pelos militares russos mostra militares russos guardando o território do porto marítimo de carga em Mariupol, Ucrânia, (Sergei Ilnitsky/EPA/EFE)

    Forças da Rússia estão construindo uma nova ferrovia que liga as cidades ocupadas de Mariupol, Volnovakha e Donetsk ao sul da Rússia, relatou Petro Andriuschenko, um assessor do prefeito exilado de Mariupol, à rede americana CNN.

    Segundo Andriuschenko, os russos “começaram a construção de uma ponte ferroviária sobre o riu Kalmius, perto do vilarejo de Hranitne. Se tiver sucesso, permitiria que a linha existente Mariupol-Aslanove-Kalckyk-Volnovakha fosse conectada diretamente a Taganrog e Rostov-on-Don”.

    Para o assessor, a construção permitiria que Moscou transportasse equipamentos militares e suprimentos civis para territórios ocupados sem precisar da ponte da Crimeia, alvo de ataques recentes de forças ucranianas, à medida que é um caminho para levar suprimentos À península.

    Na semana passada, a Inteligência de Defesa da Ucrânia informou que o Exército do país foi responsável por uma série de explosões na península ucraniana ocupada pela Rússia desde 2014. Segundo o Centro de Resistência Nacional ucraniano, mísseis atingiram o principal posto de comando da frota russa do Mar Negro, perto do campo de aviação de Belbek.

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    Mikhail Razvozhayev, o governador instalado por Moscou em Sebastopol, afirmou que as defesas aéreas da Rússia “repeliram” um ataque de mísseis a Sebastopol, acrescentando que informações sobre “possíveis danos e vítimas causados ​​pela queda de partes de mísseis abatidos” estão sendo verificadas.

    Anteriormente, ele declarou que os sistemas de defesa aérea derrubaram vários drones, cujos destroços caíram sobre Verkhnosadove e Kacha, nos arredores de Sebastopol, sem causar vítimas.

    Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, o grande ataque envolveu dez mísseis de cruzeiro e “três barcos não tripulados”.

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