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Líder chavista cogita dar dinheiro para eleitores irem às urnas

Diosdado Cabello afirmou que 'não se trata da compra de votos, porque o povo vota em quem quiser'. Pleito está marcado para 20 de maio

Por AFP
Atualizado em 2 Maio 2018, 21h07 - Publicado em 2 Maio 2018, 21h06
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  • O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, recebe do presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, o ‘Plano da Pátria’
    Maduro e Diosdado Cabello em 2016 (Miguel Gutierrez/EFE/VEJA)

    O governo chavista não poupará esforços para recompensar os que votarem no presidente Nicolás Maduro nas eleições presidenciais da Venezuela de 20 de maio, declarou nesta quarta-feira o número dois do chavismo, Diosdado Cabello, que não descarta a distribuição de dinheiro entre os eleitores.

    Cabello, vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), declarou que prefere recompensar os eleitores fiéis a Maduro com outros tipos de “incentivos”, como livros do finado presidente Hugo Chávez ou cópias da nova Constituição que está sendo escrita, mas dinheiro também pode integrar o pacote de reconhecimento.

    O político pediu à vice-presidente de finanças do PSUV, Yelitza Santaella, que “analise os números” e destacou que “não se trata da compra de votos, porque o povo vota em quem quiser”.

    No sábado passado, Maduro admitiu utilizar o carnê da pátria – programa de auxílio do governo – para “incentivar” os eleitores no pleito de 20 de maio.

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    “Todos que tiverem o carnê da pátria devem votar (…). Estou pensando em dar um prêmio ao povo da Venezuela que irá votar neste dia, com o carnê da pátria”, disse Maduro em um comício no estado de Anzoátegui (nordeste).

    “Pela democracia, pela liberdade, dando e dando: recebo meu direito social ao trabalho, ao estudo, à pensão, mas dou meu voto à pátria”, declarou Maduro.

    Os principais adversários de Maduro nas eleições, o ex-governador Henri Falcón e o pastor evangélico Javier Bertucci, têm denunciado o uso da máquina estatal por parte do presidente, especialmente de verbas públicas.

    A maioria dos partidos de oposição decidiu boicotar as eleições presidenciais diante da falta de garantias e transparência.

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