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Líder sul-coreano volta a jogar golfe de olho em futuros encontros com Trump

Yoon Suk Yeol espera usar esporte para se aproximar dos EUA em meio a ameaças da Coreia do Norte; republicano jogou mais de 260 partidas no 1º mandato

Por Da Redação Atualizado em 12 nov 2024, 09h38 - Publicado em 12 nov 2024, 09h37

O presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, voltou a praticar golfe pela primeira vez em oito anos em preparação para um possível encontro diplomático com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. As informações foram reveladas pela emissora americana CNN nesta terça-feira, 12, e se relacionam ao fato de que o republicano é um ávido golfista e dono de campos mundo afora.

De acordo com o gabinete presidencial, Yoon decidiu voltar a praticar o esporte “seguindo o conselho de pessoas próximas” e com o objetivo de se adequar à “diplomacia do golfe” com Trump. O líder sul-coreano visitou um campo no último sábado, segundo a mídia sul-coreana.

“Muitas pessoas próximas ao presidente Trump (disseram) que eu e ele teremos uma boa química”, disse Yoon em uma entrevista coletiva na quinta-feira, após parabenizar Trump por sua vitória. Ele acrescentou que ex-funcionários do governo Trump e republicanos influentes se ofereceram para ajudá-lo a construir laços com o novo chefe da Casa Branca.

Jogador ávido

Durante seu primeiro mandato, estima-se que Trump tenha jogado 261 partidas de golfe — uma a cada 5,6 dias —, de acordo com o jornal americano The Washington Post. Ele visitou mais campos de golfe do que qualquer outro presidente recente no seu primeiro no Salão Oval.

Muito além de um passatempo, o golfe é motor de lucro do império empresarial do republicano, que possui campos e empresas conectadas a eles que arrecadam centenas de milhões de dólares por ano, de acordo com uma investigação feita pela CNN em 2018.

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O republicano, muitas vezes, usou o esporte para consolidar relações políticas. Durante uma visita à Coreia do Sul em 2017, ele disse aos legisladores locais que “os golfistas coreanos são alguns dos melhores da Terra” e elogiou a afinidade do país asiático pela modalidade, destacando que “oito dos 10 melhores jogadores eram da Coreia”.

O fator Kim Jong-un

Apesar da expectativa de proximidade entre os países, o contexto na Península Coreana mudou desde o último mandato de Trump. 

Durante os anos que ficou à frente da Casa Branca, Trump se encontrou diversas vezes com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se gabando de que os dois haviam se “apaixonado”.

No entanto, com o fortalecimento da relação entre Coreia do Norte e Rússia e o desenvolvimento do arsenal nuclear de Pyongyang, o regime de Kim se tornou uma ameaça crescente para os Estados Unidos e seus aliados – principalmente Seul.

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