Segundo o o Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos (NWS), a tempestade deixou pelo menos cinco mortos
Por Da redação
Atualizado em 27 ago 2017, 16h46 - Publicado em 27 ago 2017, 12h29
Mais de mil pessoas foram resgatadas das inundações que tomaram conta de Houston, no Texas, neste domingo. O estado americano foi atingido pelo furacão Harvey, que destruiu telhados, cortou árvores, desencadeou tornados e rápidas inundações e cortou a energia de quase 230 mil pessoas na noite de sábado.
De acordo com o Serviço Meteorológico Nacional dos Estados Unidos (NWS), a tempestade deixou pelo menos cinco mortos e dezenas de feridos ao passar pela cidade de Houston. Apesar de o NWS relatar cinco mortes, o Escritório do Xerife do condado de Harris, ao qual Houston pertence, só confirmou uma vítima fatal pelo furacão.
Autoridades pediram que moradores fiquem fora das ruas de Houston e outras cidades do sudeste do Texas enquanto chuvas inundavam estradas e grandes intersecções. Os serviços de emergência em Houston disseram às pessoas que escalem os telhados de suas casas em vez de entrarem nos sótãos para escapar rapidamente das águas. As autoridades alertaram os mais de 2 milhões de habitantes da cidade para não deixarem as casas porque muitas estradas estão debaixo d’água.
A produção de petróleo e gás foi amplamente interrompida no Estado, gerando altas de preços nos postos de gasolina. “Há um número de pessoas isoladas nas ruas, chamando pelo 911 (emergência), esgotando os recursos necessários. Você pode ajudar ficando fora das ruas”, disse o prefeito de Houston, Sylvester Turner, no Twitter.
O aeroporto de Houston, William P. Hobby Airport, está fechado até quarta-feira (30), segundo o governo local. As pistas de pouso e decolagem estão “totalmente inutilizáveis” devido ao alagamento.
As pistas do governo Lula sobre cortes de gastos e entrevista com André Perfeito
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 12. Os integrantes do governo Lula estão dando algumas pistas sobre o famigerado pacote de cortes de gastos que chegou a terceira semana de discussão. Em conversa com jornalistas, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que vai apoiar as propostas e que existe um total alinhamento dentro do governo em relação ao assunto. Já Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, afirmou que a eficiência e o combate a fraudes em programas sociais já fizeram as despesas previstas de 175 bilhões este ano caírem para 168 bilhões — podendo chegar a 166 bilhões em 2025. O presidente Lula afirmou em entrevista à RedeTv que vai “vencer” o mercado e que “eles falam muita bobagem”. O fato é que o setor público voltou a registrar um déficit de pouco mais de 7 bilhões de reais em setembro. O clima na Faria Lima não é dos melhores. O Ibovespa ficou estagnado e o dólar subiu para os 5,76 reais. Um curioso “efeito Trump” tem interferido nos mercados. O bitcoin ultrapassou a marca dos 82 mil dólares e bateu sua nova máxima história diante impulsionado pelo apoio do presidente eleito aos ativos digitais e pela expectativa de um Congresso composto por legisladores favoráveis ao setor cripto. Já os analistas do UBS-BB cortaram as recomendações para as ações da mineradora Vale diante de um enfraquecimento nos preços do minério de ferro por causa das prováveis retaliações que a China deve sofrer dos EUA no governo Trump. Diego Gimenes entrevista o economista André Perfeito.
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