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Mais uma candidata do Equador sofre atentado em meio a onda de violência

Carro de Estefany Puente, que pleiteia vaga na Assembleia Nacional, foi atingido por balas um dia após assassinato do presidenciável Fernando Villavicencio

Por Da Redação
11 ago 2023, 10h14
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  • Um dia após Fernando Villavicencio, candidato à Presidência do Equador, ser assassinado, a política Estefany Puente, que pleiteia uma vaga na Assembleia Nacional do país nas eleições da semana que vem, também foi vítima de um ataque a tiros. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 11, pelo jornal local El Universo.

    + Quem era Fernando Villavicencio, candidato presidencial morto no Equador

    Puente saía de carro do El Club de Leones, uma organização que presta serviços sociais na cidade de Quevedo, que fica na província de Los Ríos, quando foi interceptada por dois homens desconhecidos que atiraram contra o para-brisa, do lado do motorista, e fugiram.

    + Equador declara estado de exceção e mantém eleição após morte de candidato

    Os tiros atingiram de raspão o braço da candidata e não feriram seu pai nem um funcionário de campanha, que a acompanhavam no veículo. As imagens que circulam nas redes sociais mostram o para-brisa do carro destruído pelos disparos.

    A polícia abriu uma investigação para apurar os motivos do ataque. Por enquanto ninguém foi preso, e não há confirmação de qualquer ligação entre os criminosos que mataram Villavicencio, o candidato à Presidência do país, e os que atingiram o carro de Puente.

    + Assassinato de candidato no Equador é ‘deplorável’, diz governo brasileiro

    A candidata faz parte da legenda Alianza Claro Que Se Puede, que apoia a candidata à Presidência Yaku Pérez Guartambel. Já a coligação de Villavicencio era o Movimiento Construye, que não decidiu se vai inscrever um novo candidato após a morte do cabeça de chapa.

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    Ex-deputado, Villavicencio foi morto em um ataque com arma de fogo após um evento de campanha na capital do país, Quito. Ele foi atingido na quarta-feira 11, logo após sair do Colégio Anderson, por cerca de 40 tiros, que também feriram sua escolta.

    A eleição no Equador está marcada para o dia 20 de agosto.

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