Número de mortos por ciclone no sudeste da África chega a 761
À medida que as águas das inundações baixam, mais corpos são descobertos e o número de mortos só em Moçambique pode estar acima de 1.000
Por Estadão Conteúdo
25 mar 2019, 01h56
Vista aérea da cidade de Beira, em Moçambique, atingida pelo ciclone Idai - 23/03/2019 (Mike Hutchings/Reuters)
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Chega a 761 o número de mortos pela passagem do ciclone Idai, que atingiu três países no sudeste da África por tempestades há 10 dias. Equipes restauram a eletricidade, a água e tentam evitar o surto de cólera, disseram autoridades neste domingo 24.
Em Moçambique, o número de mortos subiu para 446; no Zimbábue há 259 mortos e pelo menos 56 vítimas fatais no Malawi,um total de 761 nas três nações.
1/21 Enia Joaquin Luis, 11, acorda ao lado de sua irmã Luisa, 6, sob lençóis de plástico, para se proteger da chuva, em Beira Moçambique - 23/03/2019 (Yasuyoshi Chiba/AFP)
2/21 Mulheres esperam em fila para receber suprimentos da organização de assistência em desastres da África do Sul, Gift of the Givers, depois que a área foi isolada pelo ciclone Idai em Estaquinha, a cerca de 80 km a oeste de Beira, Moçambique - 26/03/2019 (Yasuyoshi Chiba/AFP)
3/21 Crianças esperam para receber alimentos em um supermercado local em Dondo, a cerca de 35 km ao norte de Beira, cidade que ficou destruída após passagem do ciclone Idai em Moçambique - 27/03/2019 (Yasuyoshi Chiba/AFP)
4/21 Maria Armando, 30, e seu filho Fernando Emmanuel, 5, se abrigam sob uma arquibancada em Buzi, Moçambique - 23/03/2019 (Yasuyoshi Chiba/AFP)
5/21 Menina recolhe flores artificiais dos escombros de um edifício destruído pelo ciclone Idai na Igreja Católica do Sagrado Coração, em Beira, Moçambique - 24/03/2019 (Yasuyoshi Chiba/AFP)
6/21 Garoto recebe alimentos em um centro de distribuição de um supermercado em Dondo, cerca de 35 km ao norte de Beira, cidade que ficou destruída após passagem do ciclone Idai em Moçambique - 27/03/2019 (Yasuyoshi Chiba/AFP)
7/21 Vista aérea da cidade de Beira, em Moçambique, atingida pelo ciclone Idai - 23/03/2019 (Mike Hutchings/Reuters)
8/21 Vista aérea da cidade de Beira, em Moçambique, atingida pelo ciclone Idai - 23/03/2019 (Mike Hutchings/Reuters)
9/21 Crianças carregam galões de água entre escombros, após a passagem do ciclone Idai, na região de Chimanimani, fronteira entre o Moçambique e o Zimbábue - 22/03/2019 (Philimon Bulawayo/Reuters)
10/21 Mulheres e crianças aguardam para receberem tratamento médico após a passagem do ciclone Idai, na cidade de Beira, em Moçambique - 23/03/2019 (Mike Hutchings/Reuters)
11/21 Homem empilha pedaços de metal arrancados de edifícios após a passagem do ciclone Idai na cidade de Beira, em Moçambique - 23/03/2019 (Mike Hutchings/Reuters)
12/21 Homem observa parte de ponte que foi levada após passagem de ciclone em Chimanimani, Zimbábue - 18/03/2019 (Philimon Bulawayo/Reuters)
13/21 Mulher tira selfie junto de destroços de ponte que atravessa o rio Umvumvu em Chimanimani, Zimbábue - 18/03/2019 (Philimon Bulawayo/Reuters)
14/21 Vacas são vista em ponte bloqueada em Chimanimani, Zimbábue - 18/03/2019 (Philimon Bulawayo/Reuters)
15/21 O ciclone que atingiu Moçambique e Zimbabue matou pelo menos 162 pessoas além de pessoas desaparecidas e muita destruição - 17/03/2019 (Deborah Nguyen/UN WFP/AFP)
16/21 Moradores e lojistas são vistos em meio à destruição provocada pela passagem do ciclone Idai em Beira, Moçambique - 17/03/2019 (Adrien Barbier/AFP)
17/21 Destruição provocada pela passagem do ciclone Idai na cidade da Beira, Moçambique - 17/03/2019 (Deborah Nguyen/UN WFP/AFP)
18/21 Moradores se protegem da chuva após a passagem do ciclone Idai na Beira, em Moçambique - 17/03/2019 (Adrien Barbier/AFP)
19/21 Destruição provocada pela passagem do ciclone Idai na cidade da Beira, Moçambique - 17/03/2019 (Deborah Nguyen/UN WFP/AFP)
20/21 Carro fica destruído após passagem do ciclone Idai em Beira, Moçambique - 17/03/2019 (Adrien Barbier/AFP)
21/21 Destruição provocada pela passagem do ciclone Idai na cidade da Beira, Moçambique - 17/03/2019 (Deborah Nguyen/UN WFP/AFP)
Todos os números de mortes ainda são preliminares, alertou o ministro do Meio Ambiente de Moçambique, Celso Correia.
À medida que as águas das inundações baixam, mais corpos são descobertos e o número de mortos só em Moçambique pode estar acima da estimativa inicial de 1.000.
Quase 110 mil pessoas estão em acampamentos mais de uma semana após a passagem do Idai, disse Correia.
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