O evento de música Aliança Global Festival será realizado entre os dias 14 e 16 de novembro na Praça Mauá, no Rio de Janeiro, às vésperas da cúpula do G20, bloco que reúne as maiores economias do mundo. O evento foi apelidado de “Janjapalooza”, em referência à primeira-dama, Janja da Silva, que está por trás das organizações ao lado do Ministério da Cultura. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcará presença.
“A arte é uma voz ativa na luta por justiça social!”, escreveu Janja nas redes sociais, ao anunciar os espetáculos. “Com artistas do Brasil e de diversos países, o Festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza vai mobilizar e inspirar as pessoas a se engajarem nesta causa tão urgente que é a redução das desigualdades no mundo”.
Com entrada livre e gratuita, o festival “reunirá importantes artistas do Brasil” numa “grande ação cultural de combate à fome e à pobreza”, principal mote do governo brasileiro sob presidência do bloco”, segundo o portal do G20 no Rio. OEI, Serpro, Apex, Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal, Itaipu, Petrobras, Prefeitura do Rio de Janeiro, BID e PNUD estão entre os patrocinadores.
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Quais são os artistas?
A ideia teve como inspiração festivais internacionais como o Live Aid 1985, realizado em Londres, na Inglaterra. Os três dias de programação contarão com nomes como Diogo Nogueira, Seu Jorge, Teresa Cristina, Zeca Pagodinho, Maria Rita, Alceu Valença, Fafá de Belém, Ney Matogrosso e Maria Gadú.Os shows de abertura ficarão por conta do Baile Black Bom, no ritmo do baile charme.
A intenção é envolver a população em eventos relacionados aos encontros diplomáticos que acontecerão nos dias seguintes e enviar “uma mensagem sobre o compromisso do país de construir uma rede colaborativa e de impacto duradouro, envolvendo países, organizações e cidadãos na luta pela justiça alimentar”.
“A programação celebra a diversidade da cultura brasileira, reunindo grandes nomes da música nacional para engajar a todos no compromisso do Brasil de liderar a Aliança Global em defesa de um mundo sem fome e pobreza, com transição energética, justiça climática e uma representação menos desigual”, disse o site do G20.