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Passageiros deixam navio no Japão após quarentena por coronavírus

Autoridades autorizaram o desembarque de centenas de pessoas que estavam no Diamond Princess, no porto de Yokohama, desde o dia 3 de fevereiro

Por Da Redação Atualizado em 19 fev 2020, 03h56 - Publicado em 19 fev 2020, 02h38
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  • Passageiros deixam navio cruzeiro
    Passageiros deixam navio cruzeiro após 14 dias em quarentena no Japão (Athit Perawongmetha/Reuters)

    Centenas de passageiros que estavam no navio de cruzeiro Diamond Princess, onde foram detectados pelo menos 540 casos do novo coronavírus, começaram a deixar a embarcação nesta quarta-feira, 19, (noite de terça, 18, no Brasil), após 14 dias de quarentena no porto de Yokohama, no Japão.

    Foram cerca de 500 os passageiros que testaram negativo para o coronavírus que deixaram o navio, segundo o ministério de Saúde japonês. O cruzeiro ficou atracado desde o dia 3 de fevereiro, quando um passageiro foi diagnosticado com a doença respiratória que já matou 2 mil pessoas na China.

    O número total de pessoas a bordo no navio era 3.771, sendo 2.666 passageiros e o restante membros da tripulação. Após o primeiro caso, outros contaminados passaram a ser retirados da embarcação e levados para hospitais locais.

    Passageiros de 56 países e territórios, sendo cerca da metade japoneses, ficaram duas semanas em quarentena dentro das cabines. No último domingo, os Estados Unidos iniciaram a repatriação de cidadãos norte-americanos que estavam no navio.

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    Com 542 casos confirmados, o navio Diamond Princess registrava a maior concentração de contaminados fora da China. A ideia de colocar o navio em quarentena foi defendida por autoridades japonesas. “Infelizmente surgiram casos de infecção, mas, na medida do possível, tomamos as medidas apropriadas para evitar casos graves, incluindo o envio de pessoas infectadas para o hospital”, afirmou o ministro da Saúde, Katsunobu Kato, à emissora NHK.

    Apesar de a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter revelado em estudo que apenas 5% dos casos são graves, cerca de 2 mil pessoas já morreram em decorrência do COVID-19 na China e outras 74,2 mil estão contaminadas.

    (com AFP e Reuters)

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