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Polícia conduz ‘caçada humana’ ao suspeito de matar Charlie Kirk, aliado de Trump

Ativista conservador foi morto por um tiro que atingiu seu pescoço enquanto respondia a perguntas sobre violência armada em uma universidade em Utah

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Amanda Péchy Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 set 2025, 09h40 - Publicado em 11 set 2025, 08h45

A polícia e agentes federais dos Estados Unidos seguem em uma caçada humana nesta quinta-feira, 11, ao atirador que matou o ativista conservador Charlie Kirk, aliado do presidente Donald Trump, enquanto respondia a perguntas sobre violência armada em uma universidade em Utah, no centro-oeste do país, na véspera. O criminoso que disparou o tiro que atingiu o pescoço de Kirk estava em um esconderijo nos telhados do campus e ainda está “fora de casa”, disse Beau Mason, comissário do Departamento de Segurança Pública local.

Mason afirmou a repórteres que imagens de segurança mostram uma pessoa, que acredita-se ser o agressor, com roupas escuras no topo de um dos prédios. Dois suspeitos foram detidos na noite desta quarta-feira, 10, mas foram liberados. Em comunicado, a polícia estadual informou que “não há vínculos atuais com o tiroteio envolvendo nenhum desses indivíduos”, acrescentando: Há uma investigação e uma caçada em andamento pelo atirador”.

Um dos dois detidos, um homem mais velho, era conhecido pelos moradores locais como um “provocador” político, de acordo com o jornal americano Salt Lake Tribune. Ele já havia sido acusado de obstrução pela polícia da universidade. O outro homem, por sua vez, foi definido como uma “pessoa de interesse” na investigação pelo governador de Utah, Spencer Cox, um republicano.

No momento, não há nenhum suspeito preso. Ainda na quarta, a polícia afirmou que investigadores buscavam por pistas em “múltiplas cenas de crime ativas”, com base no ponto da universidade onde Kirk foi baleado e nos “locais para onde o suspeito e a vítima viajaram”.

+ Charlie Kirk: aliado próximo de Trump morre após ataque a tiros em evento

Momento do crime

Segundo a universidade, Kirk foi atingido cerca de 20 minutos após iniciar seu discurso em um evento da Turning Point USA, organização cofundada por ele que defende políticas conservadoras em escolas e universidades. O ativista foi retirado do local por sua equipe de segurança. A porta-voz da universidade, Ellen Treanor, afirmou que o atirador estava no Losee Center, um prédio a cerca de 180 metros de distância de onde estava seu alvo.

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Pelo menos 1.000 pessoas estavam presentes no evento na Universidade Utah Valley no momento do ataque, segundo Trotter. O campus foi fechado após o ataque e as aulas foram canceladas até novo aviso. Vídeos postados online mostram pessoas fugindo do evento após o disparo de um tiro. Uma gravação parece mostrar a cabeça de Kirk sendo jogada para trás e sangue escorrendo de seu pescoço.

Tanto democratas e quanto republicanos rapidamente condenaram o tiroteio com postagens nas redes sociais e pronunciamentos no Congresso. Em uma publicação, o democrata Gavin Newsom, governador da Califórnia, chamou a violência de “repugnante, vil e repreensível”. Trump ordenou que as bandeiras americanas fossem baixadas a meio mastro até a noite de domingo em homenagem ao aliado.

Charlie Kirk era um dos mais proeminentes ativistas pró-Trump e personalidades da mídia conservadora nos Estados Unidos. Ao longo da última década, ele conquistou milhões de seguidores nas redes e teve papel central na mobilização de eleitores jovens em apoio a Trump, especialmente durante a última campanha presidencial. Embora não fizesse parte do governo, sua influência na Casa Branca era considerável. Desde a eleição de novembro, ele ajudou a avaliar possíveis indicados, testando sua lealdade ao presidente.

Seus eventos em campi universitários costumam atrair grandes multidões e chamar atenção da mídia. Sua aparição nesta quarta em Utah foi a primeira parada da turnê “American Comeback”, ou “retorno americano”, em tradução livre, organizada pela Turning Point USA.

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