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Prefeito de Mariupol afirma que mais de 20 mil pessoas morreram na cidade

Em Luhansk, cidade separatista próxima a Mariupol, civis correm para deixar suas casas em meio a temores de uma nova ofensiva russa

Por Matheus Deccache 12 abr 2022, 14h52
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  • Prédio destruído no centro de Mariupol: Rússia luta para manter o controle sobre a cidade
    Prédio destruído no centro de Mariupol: Rússia luta para manter o controle sobre a cidade (getty/Getty Images)

    O prefeito de Mariupol, na Ucrânia, disse nesta terça-feira (12) que cerca de 21.000 civis foram mortos na cidade portuária desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro. Em entrevista a uma emissora de televisão local, Vadym Boychenko disse que tem sido difícil calcular o número exato de mortes desde que os combates tiveram início. 

    “A situação de Mariupol dificulta a contagem de vítimas, a cidade está sitiada e bloqueada. Estamos calculando entre 20.000 e 22.000 óbitos na região”, disse Pavlo Kyrylenko, chefe da administração militar regional de Donetsk em entrevista à CNN.

    + Negociações com Ucrânia chegaram a ‘beco sem saída’, diz Putin

    Também nesta terça, o governador de Luhansk, Serhiy Gaidai, pediu aos moradores que deixem a região o mais rápido possível devido à grande ofensiva planejada pelo Exército russo no leste ucraniano. 

    De acordo com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, dezenas de milhares de soldados russos estão mobilizados à espera de uma ordem para um novo ataque em Donbas, onde estão as repúblicas separatistas. 

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    “É muito mais assustador permanecer e queimar durante o sono de uma granada russa. Evacuar: a cada dia a situação piora. Pegue seus itens essenciais e vá para o ponto de coleta”, disse Gaidai nas redes sociais. 

    + Rússia planeja grande ofensiva no leste da Ucrânia, diz Kiev

    A situação de Mariupol, com cerca de 400.000 habitantes antes da guerra, é a mais grave do ponto de vista humanitário desde o início do conflito. Autoridades ucranianas estimam que centenas de milhares de moradores estejam presos sob bombardeios e sem acesso a comida, água, energia elétrica e aquecimento. 

    A metrópole é alvo central na guerra de Vladimir Putin na Ucrânia – fornecendo uma ligação terrestre entre as forças russas na Crimeia, a sudoeste, e territórios controlados pela Rússia ao norte e leste.

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