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Preso e aguardando julgamento por matar CEO, Luigi Mangione pede acesso a laptop

Pedido consta em processo tornado público na segunda-feira

Por Sara Salbert 25 mar 2025, 12h28

Luigi Mangione, acusado de matar o CEO da UnitedHealthcare, pediu um laptop para fins legais na prisão enquanto aguarda julgamento, de acordo com um processo judicial tornado público na noite desta segunda-feira 24.

O processo mostrou que os advogados de Mangione propuseram que um laptop fosse configurado exclusivamente para que ele tivesse acesso a documentos, vídeos e outros materiais relacionados ao seu caso. Outros detidos na mesma prisão que Mangione também realizaram pedidos semelhantes de laptops com funções limitadas.

Os advogados de Mangione afirmaram que os promotores estão “desaprovando o pedido do laptop” para o acusado, alegando que algumas testemunhas foram ameaçadas. A advogada de defesa Karen Friedman Agnifilo, por outro lado, disse que não há “nenhuma conexão com o Sr. Mangione em nenhuma das supostas ameaças”.

Caso o pedido seja aprovado, Mangione teria acesso a mais de 15 mil páginas de documentos e milhares de horas de vídeo relacionadas ao seu caso.

Entenda o caso

Mangione é acusado de matar o CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, em Nova York, nos Estados Unidos. Ele ainda responde por posse de arma de fogo sem licença, falsificação e fornecimento de identificação falsa à polícia na Pensilvânia, onde foi preso.

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O assassinato de Thompson, 50 anos, ocorreu do lado de fora de um hotel em Manhattan na manhã de 4 de dezembro. Ele foi baleado pelas costas e o atirador fugiu de bicicleta até o Central Park, onde pegou um táxi até uma estação de ônibus e fugiu da cidade. Investigadores ainda precisam determinar se ele tinha cúmplices, e se pretendia matar outra pessoa além do CEO da UnitedHealthcare.

Após cinco dias de buscas, o suspeito foi encontrado em Altoona, Pensilvânia, onde parou para comer em uma filial do McDonald’s e foi reconhecido por um cliente e um funcionário, com base nas fotos divulgadas pela polícia. Entre seus pertences, estavam grandes quantias em dinheiro vivo e identidades falsas, as mesmas que a polícia acredita terem sido usadas pelo assassino.

As impressões digitais de Mangione foram comparadas com as encontradas numa garrafa de água e uma embalagem de comida encontradas próximas à cena do crime. Suas digitais também teriam sido detectadas em evidências balísticas no local, disse um oficial com conhecimento da investigação ao jornal americano The New York Times.

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