Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Primeiros policiais quenianos chegam ao Haiti para reforçar segurança

Grupo apoiado pela ONU terá missão de enfrentar gangues violentas que controlam 80% da capital

Por Da Redação
25 jun 2024, 14h36
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Centenas de agentes da polícia do Quênia desembarcaram em Porto Príncipe, capital do Haiti, nesta terça-feira, 25, como parte da solicitada ajuda militar estrangeira para combater o domínio de gangues violentas no país.

    O grupo de oficiais quenianos, apoiado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, enfrentará as gangues violentas que controlam 80% da capital e já deixaram mais de 580 mil pessoas desabrigadas em todo o país.

    A chegada dos agentes marca a quarta grande intervenção militar estrangeira no Haiti e acontece quatro meses depois de ataques das gangues contra infraestruturas governamentais se intensificarem, provocando o fechamento do principal aeroporto internacional até o final de maio. 

    Ajuda estrangeira

    O governo do Haiti tem pedido assistência militar estrangeira há quase dois anos. Em outubro do ano passado, a ONU aprovou o envio da Missão Multinacional de Apoio à Segurança (MSS), uma força multinacional com o objetivo de ajuda o governo do país a restaurar a lei e a ordem local.

    Agentes das Bahamas, Bangladesh, Barbados, Benim, Chade e Jamaica, também serão convocados para combater a violência no país caribenho como parte de um projeto que terá um custo anual de cerca de US$ 600 milhões (cerca de R,2 bilhões), segundo o Conselho de Segurança da ONU.

    Continua após a publicidade

    No entanto, o fundo administrado pela ONU para a missão recebeu apenas US$ 18 milhões (cerca de R$98 milhões) em contribuições do Canadá, da França e dos EUA até o momento, apesar dos EUA terem prometido um apoio de US$ 300 milhões (cerca de R$1,6 bilhão)

    Os ataques das gangues se intensificaram em março, quando os grupos violentos ameaçaram começar uma “guerra civil” no país caso o então primeiro-ministro, Ariel Henry, não renunciasse seu cargo.

    Em meio à violência descontrolada, Henry deixou o cargo no final de abril e um conselho presidencial de transição composto por nove membros nomeou o antigo funcionário da ONU Garry Conille como primeiro-ministro em 28 de maio.

    Publicidade

    Publicidade
    Imagem do bloco

    4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

    Vejinhas Conteúdo para assinantes

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.