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Principal diplomata da Ucrânia vai à China para discutir paz

Conflito entre país e a Rússia se arrasta há dois anos e meio

Por Ernesto Neves Atualizado em 22 jul 2024, 11h22 - Publicado em 22 jul 2024, 11h05
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  • Civis deixam Mariupol, na Ucrânia, no domingo (21)
    Civis deixam Mariupol, na Ucrânia, no domingo (20) (Getty/Getty Images)

    Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, visitará a China nesta terça-feira (23), a convite de Pequim, para participar de negociações sobre o fim da guerra contra a Rússia.

    É o que afirma a agência de notícias Reuters, que cita como fonte o próprio Ministério das Relações Exteriores urcaniano.

    Segundo o comunicado emitido por Kiev, o ministro discutirá os laços bilaterais com a China com o chanceler chinês, Wang Yi, durante viagem a Pequim entre 23 e 25 de julho.

    Segunda maior economia do mundo, a China não condenou a invasão da Rússia, e ajudou a manter a economia de Moscou a pleno vapor, já que não participou das sanções impostas pelos Estados Unidos e Europa.

    A China, no entanto, afirma que seus laços com a Rússia são construídos com base em não alinhamento e que não têm outros países como alvo.

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    A invasão da Rússia contra o país europeu aconteceu em fevereiro de 2022 e já se arrasta há 29 meses.

    Novas iniciativas pela paz vieram à tona nas últimas semanas, à medida que os combates se arrastam e impõem prejuízos crescentes a todos os envolvidos.

    Em junho, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky participou de um encontro internacional, mas que não teve participação russa, na Suíça, para promover os planos de seu governo quando o país conquistar a paz.

    A China não participou do encontro na Suíça. Juntamente com o Brasil, os chineses publicaram um plano de paz separado, com seis pontos principais a serem atendidos.

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    A pressa para encontrar uma solução tem raízes na tensa geopolítica global.

    A Europa vê com temor a possibilidade de regresso ao poder do ex-presidente Donald Trump, já que o republicano aparece como favorito nas intenções de voto para as eleições presidenciais de novembro.

    Trump vem afirmando que vai cortar a ajuda bilionária que os Estados Unidos estão enviando para Kiev para reforçar seu esforço militar de guerra.

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